Viajando pela Europa de MH

Buenas!
Desculpem a demorar para continuar o relato, e hoje vou continuar.
Estamos hoje, 27/12/2021, em Los Antiguos, Capital da cereja na Argentina, em plena Patagônia, trazendo o Ursinho para as bandas que já percorremos com o saudoso Guanaquito.

Algumas fotos da viagem:


Em Sierra de la Ventana, prov. de B.Aires.


Perto de Sierra de la Ventana.


Perto de Loncopué, prov. de Neuquén.


Termas do vulcão Copahue, prov. de Neuquén.


Copahue.


Lago Caviahue, prov. de Neuquén.


Lago Lacar, San Martin de los Andes.


Camping do Lago Falkner, no Camino de los 7 Lagos.


Camping agreste de Pichi Traful, no Camino de los 7 Lagos.


Nevou bem pouquinho nas montanhas em volta de Pichi Traful.


Saindo de Pichi Traful.


Villa La Angostura, prov. de Neuquén.


Almoço com vista ao Lago Nahuel Huapi, entre Villa La Angostura e Bariloche.


San Carlos de Bariloche.


Ruta 40, entre Bariloche e El Bolsón, prov. de Rio Negro.


Chegando em Los Antiguos, prov. de Santa Cruz.


Lago Buenos Aires, em Los Antiguos.

Bem, mais tarde continuo com o relato da Europa.

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Bem, continuando com o relato:
Saímos de Renedo de Esgueva, onde tivemos um tranquilo pernoite, e fomos em direção de Piedrahita, nosso novo local onde iriamos pernoitar, circulando em torno de Valladolid, cuidando para não passar pelo centro, e continuamos caminho com o intuito de conhecer Tordesillas, famosa cidade que deu nome ao tratado homônimo, onde se delimitou inicialmente os territórios portugueses e espanhóis no que hoje é o Brasil.
Tordesillas é uma bonita cidade, onde a antiga se mistura com a nova em uma amalgama muito comum na Europa, que não deixava de maravilhar-nos.
Deixamos Tordesillas e fomos em direção a Piedrahita; a escolha desta cidadezinha não era por acaso, pois eu sabia que na medida que chegasse a data do retorno para o Brasil, estaríamos já no verão europeu, e as temperaturas estariam com certeza bem mais elevadas, e considerando isso, eu preparei um roteiro para que no fim da viagem, passássemos pelas cidades da região da Serra de Gredos, que ao ser mais alta, tem uma temperatura mais baixa, e isso já nas proximidades de Madrid, para estar perto do local de retorno.
E foi mesmo uma decisão muito acertada, pois naqueles dias que estivemos nas cidadezinhas em volta da região da Serra de Gredos, em Madrid e redondezas, a temperatura chegou a 34ºC!

Tratado de Tordesilhas (ou Tordesillas):

Percurso do dia:

Fotos:


Circulando ao redor de Valladolid do outro lado da autovia, aparece um Trailer no sentido contrario.


Os belos trigais de Simancas.


Entrada para Tordesillas.


Ingressando em Tordesillas.


Tordesillas 1.


2.


3.


4.


5.


Caminho das “Huellas de Teresa de Jesus”
https://www.huellasdeteresa.com/es/


Madrigal de las Altas Torres 1.


2.


Peñaranda de Bracamonte.


Já mais perto de Pidrahita.


Continuamos reto, por dentro de Macotera.


Santiago de la Puebla.


Chegando em Piedrahita.


Estacionamento de MH em Piedrahita.


Ao fundo, a Sierra de Gredos.


Piedrahita 1.


2.


3.

Continua, abraços!

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Piedrahita.
Gostamos muito da pequena porem muito pitoresca Piedrahita, e por causa disso, ficamos 3 dias lá percorrendo a cidade, descansando e curtindo o barzinho na praça, aproveitando a companhia de um casal de Auto caravanistas portugueses que chegaram no dia seguinte.
Tivemos uma empatia muito grande com estes queridos lusitanos, gente da melhor qualidade, ao ponto de sairmos passear e almoçar juntos um dia no barzinho/restaurante da pracinha e outro no MH deles, que era bem maior do que o Torito; foi um convívio muito legal, com muitas estórias e relatos de passeios por ambas partes, e assim se passaram os 3 dias sem perceber quase a passagem do tempo.
Também cabe destacar que a cidadezinha, especialmente na praça central, se achava vestida de festa por causa da Feria Piedrahíta Goyesca y Agroalimentaria
, e translado o relato em espanhol desta tradicional festa: Feria de Ámbito Nacional. Tradicional mercado ambientado no S. XVIII, com produtos artesãos tanto agroalimentares, como trabalhos em madeira, forja, cristal, tela, prata, etc… Se celebra sempre no último fim de semana do mês de junho. Em esta feria, os cidadãos de Piedrahita se vestem com os trajes típicos da época goyesca e se intenta levar a todos os visitantes a cultura e as tradições de esta época. Piedrahíta se levanta engalanada, o mercado se abre e a Praça se converte no centro da animação protagonizada pela corte de Cayetana, Goya e quantos personagens da época (majas y petimetres, campesinos, labregos, moços, e moças, soldados) podamos imaginar.
Caminhamos bastante pelas estreitas e antigas ruelas de Piedrahita, parando diversas vezes para admirar a singela beleza da antiga cidadezinha, comentando com nossos amigos sobre a grande diversidade da historia do lugar, as diferenças e similitudes com Portugal e também com o Brasil; fizemos com Neiva algumas compras no maior mercadinho da cidade, especialmente um par de garrafas de vinho, já que nossas reservas tinham sucumbido no encontro com nossos amigos. :grin: :wine_glass: :wine_glass: :star_struck: :star_struck:
Nossos novos amigos saíram cedo no dia 24/junho, e mais tarde também nós saímos para prosseguir nossa viagem, mas isto é motivo do próximo relato.
Abraços!

Fotos:

Continua…

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Deixamos Piedrahita com a nítida impressão de que não vimos tudo o que esta pequena, porem exuberante cidade podia nos mostrar, e com certeza, se retornarmos para Europa um dia, queremos voltar para esta região da Sierra de Gredos, pois temos muito ainda por descobrir e visitar.
A temperatura do verão da España aumentava, e cada vez parecia mais acertada nossa tática de ficar estes últimos dias em uma região elevada, com sua mais agradável temperatura, enquanto em Madrid, a relativamente poucos quilômetros de distancia, a temperatura superava folgadamente a marca dos 30ºC…queremos sombra e agua fresca, e para isso, literalmente, fomos para o estacionamento de Autocaravanas do Rio Tormes, na vilinha de Navalperal de Tormes.
O trajeto entre Piedrahita e Navalperal de Tormes é de somente 44 quilômetros…e demoramos quase 5 horas em percorrer essa distancia…é que tem cidadezinhas no caminho que valem a pena parar para conhecer, em especial nosso destino, Navalperal de Tormes, e assim, chegamos no horário do almoço no estacionamento.
Um almoço rápido, e após um breve descanso, fomos subir pelos morros em volta, o que nos proporcionou vistas maravilhosas do nosso entorno.
Esse lugar em volta do Rio Tormes, é lindo, e muito sossegado, pois éramos os únicos na região do estacionamento, escutando só o canto dos pássaros e o farfalhar da brisa nas folhas das arvores em volta do Torito…e foi isso que embalou nosso sono daquela noite, abraçados por uma paz que fazia tempo não experimentávamos…a Europa, como a Patagônia, para ficar só em dois exemplos, tem estas coisas.
Mesmo nessa solidão, não tivemos qualquer problema em dormir; muito pelo contrario, foi tão bom dormir naquele silencio, especialmente depois da caminhada pelas serras em volta…a sensação de segurança nessa região da España (como em grande parte da Europa) é difícil de compreender na paranoia da insegurança de alguns lugares da nossa América do Sul…foi uma experiência maravilhosa!

https://www.turismoavila.com/web/municipios_de_avila/visor/index.php?iid=5b21369fddd06-66

Percurso do dia:

Fotos:


Passando por La Aldehuela na estrada N-110.


Perto de Aliseda de Tormes na AV-941.


Ruela em Navalperal de Tormes.


As belas e estreitas ruelas de Navalperal de Tormes.


Chegamos no estacionamento.


A ponte do Rio Tormes vista da janela do Torito durante o almoço.


Parecia um estacionamento privativo.


Rio Tormes.


As serras em torno do nosso local de pernoite.


Lá embaixo, o Torito.


Mais uma.


Caminhando pelas serras em redor.


Os pequenos vales em torno.


Estradinha na serra.


Região de Navalperal.


Região do Rio Tormes.


Torito na sombra do entardecer.


O sol ainda iluminando a serra.

Um FELIZ 2022 para todas/todos!

Continua…

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Navalperal de Tormes / Hoyos del Espino.

Acordamos um pouco tarde, em parte pelo cansaço da caminhada do dia anterior pela serra, e em parte pelo silêncio do lugar.
Bem, um bom café, admirando o belo lugar pela janela da sala do Torito, e deixamos o estacionamento perto das 10 da manhã, bem devagar, pois hoje vamos percorrer somente 16 quilômetros, para poder chegar em Hoyos del Espino, uma pequena e belíssima cidadezinha onde sempre no início do verão europeu, se realiza um show chamado “Musicos en la Naturaleza” (Músicos na Natureza)
Com um marco paisagístico maravilhoso dado pela bela Sierra de Gredos, a cidadezinha de menos de 400 habitantes, chega a contar com mais de 20.000 pessoas, entre os locais, artistas, técnicos, vendedores de comida, souvenires, roupas, etc., e muita gente que faz por um longo fim de semana, um ponto de referencia na musica e espetáculos da España e também da Europa.
Infelizmente (ou felizmente, porque me falaram os povoadores que a vila se transforma, da sua bucólica paz do dia a dia, em um verdadeiro formigueiro humano, ao ponto dos povoadores que podem, vão embora visitar parentes e amigos em outros lados.
Claro que é muito importante o festival para a microeconomia da vila, e muita gente aproveita para alugar quartos, casas, estacionamentos, vendem comidas, etc., mas que é uma verdadeira revolução na vila, ah, isso é.
Imagino onde iria poder estacionar o Ursinho…acho que só poderia achar lugar na próxima cidade…
Fomos caminhar pelo centrinho da vila, e retornamos de tarde para visitar o pequeno museu que se encontra ao lado do estacionamento; um banho, janta e fomos dormir, que amanha teremos a penúltima etapa da viajem.

https://www.musicosenlanaturaleza.es/musicos-en-la-naturaleza-2019-rod-stewart-primer-artista-confirmado/

Percurso do dia:

Fotos:


Deixamos Navalperal de Tormes para trás.


A Sierra de Gredos.


Chegada em Hoyos del Espino.


Estacionamento em Hoyos.


O grande estacionamento de Hoyos del Espino.


Lugar onde estavam montando o cenário.


Mais perto do cenário.


Na entrada, o cartaz do próximo show.


Na próxima semana…pena, vamos estar longe…


Caminhando por Hoyos del Espino 1.


2.


3.


Preparando o pernoite.

Continua…

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Grande Dardo,

Sempre acompanhando esses fantásticos relatos, parece que estou fazendo peso no Torito. :rofl:

Um Feliz 2022 pra vocês. :champagne: :champagne: :champagne:

Família M&Ms

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Buenas!
Após MUITO tempo, voltando para concluir o relato da nossa viagem para Europa.
Já de retorno no Brasil, ficamos um tempo em Gramado, e agora estamos por Santa Catarina, visitando umas amigas muito queridas, e nos preparando para ir para Curitiba, Ponta Grossa e depois Cuiabá, para visitar parentes e amigos, passando por Campo Grande na ida e interior de SP, via Goiânia na volta, se Deus quiser.
Bem, voltando ao relato…
Ainda tínhamos tempo para caminhar por Hoyos del Espino, e aproveitamos para tirar algumas fotos mais deste lugar tão lindo, e antes de que o calor aumentasse muito, circulamos o lugar próximo do estacionamento, para alguma que outra foto, e principalmente, para levar na memoria e no coração , as belezas deste lugar maravilhoso.
Mesmo naquela altitude da serra o calor se fazia presente, porém nada comparado com a temperatura de Madrid, que por causa da onda de calor na Espanha, estava perto dos 40ªC…e depois dizem que na Europa faz frio…
Não foi a toa que escolhi passar por aquela região no final da viagem, já no verão na Europa, e aquela altitude da España fazia toda a diferença, como eu tinha aprendido nas minhas muitas viagens para Europa durante minha vida de Piloto, o que amenizou muito aquele calor da estação de verão europeia.
Iniciamos devagar nossa viagem, perto do horário do almoço, pois a distancia a ser percorrida aquele dia era muito curta, pouco menos de 50 quilômetros, e paramos para almoçar no mirante de Gredos, de lado do Hotel Parador de Gredos na parte mais alta (e mais fresquinha) da Serra do mesmo nome.
Este hotel é muito grande, bonito e caro, pois no inverno todo mundo de Madrid e redondezas vem curtir a neve que se acumula na parte alta da Serra, e no verão, por causa da temperatura amena, o que faz deste lugar um point chique e concorrido por pessoas sem do de gastar algumas centenas de euros para desfrutar das comodidades do Hotel e seu cobiçado restaurante.
Curtindo desde a intimidade do nosso “restaurante” singelo dentro do Torito, podíamos ver o pessoal que chegava ao local com carros caríssimos para almoçar no restaurante do Hotel, e mesmo se estivéssemos afim de “torrar” um bom dinheiro naquele restaurante caro, o visual que tínhamos de dentro do nosso Motor Home, era o mesmo das janelas do Hotel, o que fazia que não sentíssemos inveja nenhuma daqueles almoços luxuosos, pois todo o que queríamos (panorama, silencio e intimidade), o tínhamos junto conosco.
Após o almoço, uma ligeira “siesta” de 20 minutos, e na estrada de novo, que rodar é viver!
Passamos por pequenos povoados a lado da estradinha vicinal, parando algum tempo para curtir os lugares, e assim, de tarde, chegamos naquele que seria o nosso ultimo pernoite na Europa, em Villanuena de Avila.
O lugar tem um novo e excelente estacionamento para MH, e aproveitando a tarde maravilhosa, após aprontar nossa casinha, fomos caminhar para conhecer a cidadezinha, que nos tinha surpreendido com suas ruazinhas limpas e sebes bem aparadas, assim como sua igreja e a educação das pessoas, que nos cumprimentavam ao vernos passear pelas ruelas lindas.
Voltamos para o Torito, e após um leve jantar e ducha, ficamos conversando até pegar no sono sobre o que tínhamos visto e curtido deste e outros lugares, e como nos sentíamos ao passar aquela ultima noite na nossa casa motorizada na Europa.

Parador de Gredos:
https://www.hoteis.com/ho315378/parador-de-gredos-avila-navarredonda-de-gredos-espanha/

https://www.parador.es/es/paradores/parador-de-gredos/gastronomia?language=de

Serra de Gredos:

Percurso do dia:

Fotos:


Estacionamento de Hoyos del Espino.


Réplica dos refúgios dos pastores das Serras.


Dentro do refúgio.


Quase prontos para deixar nosso local de pernoite em Hoyos.


Na estrada.


Desvio para San Martin.


Chegando ao Parador Nacional de Gredos.


Hotel do El Parador.


Restaurante do Hotel.


Vista do El Parador.


Serra de Gredos.


Delicia de estrada!


As rochas da estrada.


As curvas da estrada.


Ponte da época das conquistas romanas.


Vista mais de perto.


Estacionamento de Caravanas e Autocaravanas em Villanuena de Ávila.


Hotel na frente do estacionamento.


Área de estacionamento com mesas para os campistas.


Villanueva de Ávila.


A rua na estrada que corta a cidadezinha.


As belas calçadas.


Um lugar para descansar…


Hortênsias em villanueva.


A Igrejinha vista de lado.

.


De frente.


Pracinha em Villanueva de Ávila.


O entardecer em Villanueva.


Torito se preparando para o pernoite.

No próximo capitulo, nosso ultimo dia na Europa.

Abraços.

Dardo.

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E por fim, chegou o dia de voltar para o Brasil…falar que o tempo que passamos por aqui na Europa no MotorHome foi maravilhoso, seria redundante, e acredito que as fotos contam um pouco dessa maravilha de paisagens e culturas que tivemos a benção de viver em estes três meses.
Saímos muito cedo de Villanueva de Ávila com destino a Humanes de Madrid para devolver o Torito, nossa casa sobre rodas por esses 3 meses que passaram céleres, rápido até demais para nosso gosto, após percorrer perto de 11.000 quilômetros de lugares que marcaram nossa vida para sempre, em um dia de céu azul e muito quente…que saudade da Sierra de Gredos!
Curtimos a estrada, transitando devagar, curtindo nossos últimos quilômetros de estrada no Velho Continente, e foi mesmo uma despedida, com direito a muitas lembranças daqueles dias passados recentemente e que curtimos intensamente.
Após a devolução e despedida do pessoal da Camperbaos, fomos visitar um amigo que tem uma Autocaravana (MH) em Nuevo Baztán, local onde foi filmado “El Zorro” em 1975, filme de Duccio Tessare, com Alain Delon como protagonista principal, e inclusive, teve outros filmes rodadas por lá, e depois de visitar ele e sua família, fomos para o Aeropuerto de Barajas, onde pegamos nosso voo para Guarulhos.
Tivemos muitos ensinamentos como Campistas na Europa, e pudemos conviver, ao menos por um tempo, mais curto do que gostaríamos, com Campistas de diferentes partes da Europa e do mundo, aprendendo e curtindo todas aquelas coisas que outras pessoas, de diferentes língua e nacionalidades podiam acrescentar aos nossos conhecimentos como Campistas, e isto, além de muito enriquecedor, foi também muito gostoso!
Espero que tenham curtido, e se aparecer nas Vossas vidas uma oportunidade de conhecer a Europa (o qualquer outro lugar do mundo) a bordo de um Trailer o MotorHome, não pensem um minuto sequer, vão e curtam muito!
Grande abraço!

Nuevo Baztán e Palacio de Goyeneche:

http://imagenesantiguasmadrid.blogspot. … aztan.html
https://es.wikipedia.org/wiki/Palacio_d … zt%C3%A1n)

El Zorro em Nuevo Baztán:
http://www.lavozdelhenares.es/index.php … Itemid=598 https://gacetinmadrid.com/2020/02/14/ru … o-western/

https://www.elmundo.es/madrid/2014/06/1 … b457f.html

Trajeto:

Fotos:


Saindo de Villanueva de Ávila.


Nas estradas da Espanha.


Deixando a Sierra de Gredos.


Dia quente e muito lindo.


Toledo? Mas nem chegamos em Cascavel ainda…


Parada para tomar café e se assustar com os preços!


Autocaravana do meu amigo na Espanha.


Pórtico do Palácio de Goyeneche.


Igreja de San Francisco Javier.


De lado da Igreja.


A prefeitura de Nuevo Baztán.


Frente da antiga Igreja.


A Igreja e sua antiga fachada.


A ruela para o Pórtico de Goyeneche.


As velhas e belas ruelas de Nuevo Baztán.


Dando adeus para a Espanha em Nuevo Baztán.

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