Em busca da casa móvel

26 de julho de 2015 às 21:55

Uau! Gustavo, assim não vais querer mais voltar pra casa! kkk

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27 de julho de 2015 às 14:56, por Odair Teixeira

Agora que as chapas externas serão de compósito e sem emendas, vc vai mudar os grafismos? Desculpe a pergunta, talvez vc já tenha explicado anteriormente e eu não tenha visto.

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27 de julho de 2015 às 15:08

Buenas Ed, Odair. Estamos loucos pra rodar mesmo! Odair, por mim eu até manteria o padrão Turiscar por uma questão de tradição, mas minha esposa gostaria de algo mais moderno, então optamos por um tema bem simples com bordô e azul em base branca. Esse era um ponto fácil de ceder, em troca de outras coisas que me interessavam mais.

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27 de julho de 2015 às 16:31

Buenas Gustavo!

Deixa aproveitar que deu uma folga hoje de tarde, e gostaria de comentar sobre o andamento do Balão; está ficando a cada dia melhor! E sobre as cores, achei o azul, sobre fundo branco, insuperável; se ainda, em vez do bordô, tivesse uma faixazinha preta acompanhando o azul e branco, então, supra-sumo, luxuriosa, coisa de cinema, digno de ser exposto no “Musée du Louvre”, ou, no mínimo, no pior dos casos, no “Le musée d’Orsay”… :smile: Sério, até eu estou ficando ansioso da estreia! Que seja logo, e muito bem sucedido!

Grande abraço Gustavito!

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28 de julho de 2015 às 01:16

Muito obrigado, Dardo! Que tenhamos muitas oportunidades de passear juntos. No futebol eu visto a camiseta do time do dono da casa onde o jogo está passando. Ou as vezes do time oposto, só pra ter graça. :slight_smile:

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30 de julho de 2015 às 15:34

Aqui está um diagrama simplista (depois de finalizado envio um detalhado) do sistema de energia que estou tentando fazer funcionar no trailer:

                          Carregador Solar
                                 |
  110/220V Externo —— Fonte ——— 12V ——— Inversor —— 220V Estabilizado
                                 |
                              Baterias

Há uma série de detalhes para cuidar quando montando esse sistema, mas o objetivo é que o trailer fique todo com 220V estabilizado, mesmo para os aparelhos mais pesados, e a fonte pode ser ligada ou desligada sem afetar o funcionamento dos equipamentos. Com a fonte ligada ou com sol, a bateria é carregada desde que a tensão e corrente disponíveis seja maior de que o necessário para o consumo do momento. Se for menor, a lógica inverte e a bateria passa a fornecer a energia necessária para que tudo continue funcionando sem soluços. Então, parou em qualquer lugar, 220V funcionando normal. Precisa de ar condicionado e há uma tomada disponível, pluga sem olhar que o sistema se adapta sem ligar ou desligar nada. Essa é a teoria, e até agora parece que vai dar certo. Vamos ver se consigo colocar para funcionar.

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4 de agosto de 2015 às 10:53, por Gian Carlo

Gustavo e o restante do relato, tenho uma barraca automotiva mas estou ficando com vontade de adquirir um trailer, conte mais camarada!

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4 de agosto de 2015 às 14:07

Obrigado Gian.

Aproveitando então, seguem alguns detalhes diversos dos últimos dias. O primeiro ponto legal que finalmente resolvemos essa semana é o estacionamento do trailer. Depois de meses aguardando por alguma desistência, finalmente conseguimos uma vaguinha naquele estacionamento que mencionei há tempos atrás. Só pra lembrar, a foto original:

Esse local é bom por vários motivos: todos são RVs, fica relativamente próximo ao centro porém em uma BR de entrada da cidade, relativamente barato pelo benefício, e com guarda em tempo integral.

Outra coisa que ficou pronta essa semana passada é a caixa de fibra das baterias. Ela vai ficar praticamente acima do eixo, abaixo da máquina de lavar, dentro do armário na foto:

A parte aberta é fechada com uma tampa e duas borboletas.

O último tópico diz respeito a questão dos botijões de gás. Depois de conversar com o Paulo da Sinostrailer para ter certeza que não haveria nenhum problema por eles, resolvi colocar em prática uma idéia que eu tinha já há algum tempo: usar dois botijões de gás ao invés de um. Ao contrário do que possa parecer, nesse caso a idéia não é maior autonomia. Na verdade o plano é até mesmo andar com menos gás geralmente, utilizando dois botijões de 5kg cada. O objetivo real é facilitar a troca do gás com menos desperdícios e de forma que tenhamos sempre meia carga pelo menos. Para esse fim, vamos utilizar uma válvula reguladora automática:

Essa válvula funciona da seguinte forma: quando o cilindro primário atualmente apontado pelo comutador esvazia, o indicador central fica vermelho e a válvula passa a consumir o cilindro secundário automaticamente. Na próxima oportunidade se faz a troca do cilindro vazio por um cheio e se gira o comutador para o outro lado, para que a relação primário/secundário se inverta. Ou seja, o novo cilindro cheio fica de secundário e o que estava sendo consumido continua como primário até que ele se esvazie por completo. Para viagens muito longas, também pode se utilizar cilindros de 8kg, para um total de 16kg, e vou combinar de preparar o local de instalação para que fique espaço suficiente até mesmo para um cilindro de 13kg, para uso somente em caso de emergência em alguma cidade do interior onde não se ache os outros cilindros menores. Na hora da recarga de gás as empresas autorizadas aceitam troca entre cilindros de 5kg, 8kg, e 13kg sem qualquer custo, então fica bem fácil utilizar cilindros diferentes dependendo da situação.

Por curiosidade, alguns números sobre os tipos de botijão:

Gás Tara Total Preço Gás/kg Gás/R$
5kg 7kg 12kg R$ 22 0,42kg 0,23kg
8kg 10kg 18kg R$ 32 0,44kg 0.25kg
13kg 15kg 28kg R$ 47 0.46kg 0.28kg

A tara e consequentemente o peso total são aproximados. O custo obviamente vai variar dependendo do local e vai ficar desatualizado com o tempo.

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4 de agosto de 2015 às 14:39

Oba, cenas dos últimos capítulos é sempre bom! rsrsrs

Interessante essa válvula para o gás.

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4 de agosto de 2015 às 16:49

Buenas Gustavo!

Ficando melhor a cada dia o Balão! E que bom que conseguiste um lugar apropriado para guardar o bichano; a pintura e a calafetação, dentre outros, terão uma vida útil muito maior, sem dúvida.

Grande abraço!

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19 de agosto de 2015 às 15:02

Fizemos mais uma visita nesse final de semana passado, e encontramos o rapaz todo lixado coitadinho, ainda com a fibragem das cantoneiras em finalização:

O para-choque e a pingadeira estão fibrados no local:

A parte inferior já está praticamente toda lixada, pintada, e “pichada”:

As três caixas (limpa, servida, negra) estão prontas e sendo encaminhadas para o lugar:

E o restante da parte hidráulica está indo para o lugar também, com o aquecedor já totalmente instalado, os devidos furos já todos feitos para a passagem dos canos, e as duas bombas (quente/fria) indo pro lugar:

Em casa, seguem diversos testes de carga com os equipamentos eletrônicos e teste dos equipamentos de medição de corrente e tensão que pretendo instalar:

A fonte chaveada é de boa qualidade, mas uma surpresa negativa é que ela não consegue manter a tensão estável, apesar de ser “ajustável”. Isso não deve ser um grande problema para o uso que pretendo fazer, mas por segurança ela deve ficar em uma tensão mais baixa que eu gostaria de utilizar. Se isso não der certo vou ter que abrir a fonte e adicionar um sistema de controle automático de tensão mais efetivo. O amperímetro analógico da foto funciona bem, mas o outro de maior capacidade é de péssima qualidade. Estou pensando em fazer um sistema microcontrolado com um display para mostrar as correntes, e já aproveitar para colocar um termômetro digital no mesmo sistema para ver a temperatura de alguns pontos diferentes do sistema. Além de melhor precisão, isso vai economizar bastante espaço no painel de controle, que já está ficando bem restrito.

Seguimos trabalhando…

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19 de agosto de 2015 às 15:21

Buenas Gustavo!

Está ficando a cada dia melhor! Muito lindo, e bem feito; te lembras a capacidade em litros de cada hum dos tanques? Parabéns, a cada dia se vê melhor; grande abraço Gustavito!

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19 de agosto de 2015 às 18:36

Buenas Dardo,

As caixas tem 182 litros de potável, 182 litros de detritos, e 190 litros de servida. Estamos estudando a possibilidade de colocar uma segunda caixa de 245 litros de potável na frente das demais, de uso opcional (com registro) para permanências mais extensas.

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19 de agosto de 2015 às 19:06

Gustavo, obrigado pela resposta; considero que está muito bem dimensionada a capacidade dos tanques, o que vai dar 2 dias de tomar banho os 3, sendo econômico e cuidadoso, claro, e a 4ta. caixa, creio, não seria necessária, a menos que penses acampar em fazendas ou sítios de amigos e queras ficar isolado num canto da fazenda, sem torneiras por perto, ou caso acampasses em praias nas quais no verão, tem racionamento de água a maior parte do dia.

A razão desta minha opinião, é o fato de que viajando, muito difícil que viajes por mais dum dia sem parar num posto para abastecer combustível, e em poucos minutos, encher tua caixa, coisa que os postos normalmente permitem quando você abastece com eles, e lembra que esta 4ta. caixa, quando cheia, vai te agregar por volta de 200 kg. de peso ao Trailer, embora, se andar com ela vazia, e só encher no caso dum evento no qual não precises rodar muito com ela cheia, de fato te outorga uma autonomia considerável. No caso de ficar numa praia semi-deserta, ou aquela fazenda/sitio à qual me referia anteriormente, uma boa opção seria, caso tenha um rio perto, comprar uma bomba de água igual ao do Trailer (serve também para trocar, caso necessário), e com comprimento de mangueira suficiente, ligar a bomba na bateria da camionete, e bombear água direto do rio ou lagoa, para o tanque de água do Balão.

Por favor, considera que o que estou sugerindo é com a maior humildade, e baseio ela, a opinião, na experiencia em viagens de longa duração que já realizei e que me demostraram na pratica, a utilização da caixa de água potável.

Estou às ordens para qualquer consulta na que puder te ajudar; grande abraço Gustavo!

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19 de agosto de 2015 às 20:18

Muito obrigado pelas considerações, Dardo!

Como sempre, muitíssimo apreciadas pela minha falta de experiência prática. Também fiquei pensando no peso extra, que não é pouco. Mas se o plano der certo, a caixa ficará bem posicionada, localizada a somente 80cm a frente do eixo frontal do trailer, e a idéia é justamente a que sugeres: um registro para que ela fique vazia e isolada na estrada em viagens tradicionais longas, mas de forma que possamos carregá-la quando necessário. Isso é um complemento importante para o conceito de autonomia que gostaria de fazer funcionar. Sem água a autonomia de energia teria uma utilidade bem mais limitada.

Grande abraço, e obrigado mais uma vez.

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19 de agosto de 2015 às 20:41

Gustavo, se ela ficar tão bem posicionada, ligeiramente adiante do eixo dianteiro, então sim, se tiver espaço para colocar ela, é ótimo em termos de autonomia, e também para distribuição do CG; além do mais, ela pesa tão pouco vazia, que não fará nenhuma diferencia rodando sem água nela. Resumindo então, se puder colocar nessa posição, acho muito válida a ideia, e até, dependendo onde vai ficar a caixa de água potável de 180 lts., talvez seja mais negocio andar com a grande cheia, em vez da menor, em termos de CG, o que faz que se colocar mesmo a caixa grande também, seja uma excelente ideia.

Grande abraço Gustavo!

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23 de agosto de 2015 às 03:32

Boa noite pessoal,

Hoje a noite fiz um teste mais completo, integrando as duas baterias, a fonte chaveada, o inversor, e um microondas de 1500W (o nosso de casa, não o do trailer). O sistema funcionou bem tranquilo, sem sequer ligar a ventilação forçada do inversor ou da fonte durante o teste de 1min e 30s. A fonte chaveada forneceu os 60A esperados sem problemas, e as duas baterias forneceram em torno de 47A cada, para um total de 155A, ou 1860W. Ao desligar o microondas, o inversor voltou a consumir 3A para manter os 220V funcionando e alguma coisa mínima da eletrônica do microondas, e a fonte passou a fornecer em torno de 5A para cada bateria, recarregando o que foi perdido durante o uso. Por enquanto tudo bastante positivo.

Um bom domingo a todos.

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23 de agosto de 2015 às 20:01

Buenas Gustavo!

Gostei da experiência, e estou acompanhando muito de perto, pois tenho muito interesse em colocar uma placa fotovoltáica no Guanaquito, como já mencionei anteriormente, e teus testes são muito instrutivos e interessantes.

Grande abraço!

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23 de agosto de 2015 às 22:47

Valeu o incentivo, Dardo. Está quase na hora de colocar tudo no lugar, e até agora estou bem contente com os testes. Depois de tudo pronto vou ter uma boa base pra te ajudar nos detalhes do Guanaquito.

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26 de agosto de 2015 às 20:55

Ontem a noite fiz os testes detalhados e finais do conjunto elétrico. Abaixo apresento os gráficos demonstrando o que acontece em termos de corrente elétrica quando se liga de algumas formas diferente um microondas de 1500W em duas baterias de 63A cada (C/20) e uma fonte chaveada de 60A. Aproveitei também pra fazer um teste de disjuntor, e apresento os gráficos também em seguida.

No primeiro teste a fonte e as duas baterias estavam ligadas, e a medição foi feita na entrada do inversor, então o gráfico apresenta a corrente agregada fornecida pelos três equipamentos juntos. Cada quadrado representa 1 segundo na horizontal e 50A na vertical:

Como pode ser visto, há um consumo base de 3A relativo ao próprio inversor e a manutenção da eletrônica do microondas, e ao ligar o microondas existe um pico inicial significativo e então uma rampa até o patamar de funcionamento pleno do microondas. Ao desligar o microondas o consumo retorna a base inicial.

O segundo teste foi feito neste mesmo cenário, com a fonte e as duas baterias ligadas, mas a medição foi feita em uma das baterias para ver como a corrente circula individualmente em cada bateria dado o cenário geral acima. Cada quadrado representa 20A na vertical e 1 segundo na horizontal:

Nesse gráfico se percebe que antes do microondas ser ligado não existe consumo, o que quer dizer que a fonte está se responsabilizando pelos 3A de consumo base do inversor. Em funcionamento pleno, a bateria forneceu em torno de 38A, o que é o melhor resultado possível. Se cada bateria fornece em torno de 38A, a fonte deve estar perto de sua capacidade máxima em 60A para satisfazer os 135A da demanda total. Ao ser desligado o microondas, a corrente se inverte e a bateria passa a receber corrente para compensar as perdas enquanto o microondas estava ligado. Como o tempo foi curto, rapidamente a bateria se abastece.

O terceiro teste analisa esse mesmo cenário sob a perspectiva da fonte. Ou seja, quanta corrente estava sendo fornecida pela fonte durante esse mesmo processo:

Como imaginado, esse gráfico é o complemento dos outros dois. No início a fonte se responsabiliza integralmente pelo consumo base do sistema. Ao ligar o microondas fica claro que a fonte não tem a capacidade de suprir o pico de demanda, e as baterias assumem a maior parte do evento. Porém, imediatamente após o pico os papeis se invertem e a fonte passa a se responsabilizar pela maior parte da demanda. Ao desligar, a corrente lentamente cai enquanto as baterias são reabastecidas.

No quarto teste a fonte foi desligada para verificar como as baterias lidam sozinhas com essa mesma carga:

Na ausência da fonte, as baterias dividem a responsabilidade sozinhas, incluindo o consumo inicial, pico, e funcionamento pleno. Ao fim do teste, porém, se percebe algo curioso: a bateria sendo observada forneceu um pouco mais de energia do que a outra devido a pequenas diferenças em conexões, cabos, ou mesmo construção, e ao diminuir o consumo ela passa a receber carga enquanto a tensão das duas baterias se equilibra novamente.

No quinto teste o funcionamento do disjuntor foi verificado. O disjuntor é um Bussmann de 100A, próprio para corrente contínua em baixa tensão.

Para esse teste foi utilizada uma chaleira elétrica de 1800W:

O disjuntor ficou dentro da especificação, desarmando após 52 segundos com uma carga 40% acima da corrente nominal suportada. Depois desse teste, fiz um segundo teste com somente parte da carga passando através do disjuntor:

Como esperado, se utilizado com 90% da capacidade nominal, o disjuntor não desarma.

E esses foram os testes finais antes da instalação. Depois da instalação e já com o trailer na mão devo fazer alguns testes semelhantes com participação das placas solares, mas esses são menos críticos. Com esse conjunto fundamental funcionando, as placas solares simplesmente vão auxiliar com 0-40A a mais dependendo da qualidade de sol.

Falta pouco.

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