Buenas!
Começo aqui um relato da primeira viagem do Guanaquito, com minhas apreciações particulares, e gostaria que fique muito claro que são opiniões particulares minhas, não necessariamente fiel reflexo da verdade, e fiquem a vontade de discordar, sem polêmicas deselegantes de nenhum tipo, por gentileza.
Dito isto e ficando bem claro, vamos ao que interessa:
Saímos do Camping de Gramado por volta das 08:30 em direção à Turiscar, para consertar um problema de entrada de água no teto do Guanaquito, pois o pessoal da Turiscar tinha esquecido de vedar o buraco no teto, feito para entrar o cabo das placas fotovoltaicas…
Nem é necessário dizer o quanto nos chateou passar o domingo com muita chuva e o Trailer vazando água para dentro …e pensar que no outro Guanaquito, com 36 anos de idade, nunca tinha visto isto…bom, erros acontecem, e para isso estávamos lá, perto da fábrica para consertar, coisa que foi feita de manhã, além de consertar a bóia da caixa d’água, que não estava parando de encher a mesma, derramando água no Camping de Gramado, que já estava no estágio de pre-diluvio!
Ainda bem que no domingo, Gustavo estava lá para me ajudar a tentar um remendo no teto…
Por falar nisso, um acontecimento que salvou o fim de semana, foi a chegada do Balão no Camping de Gramado, do qual tenho estas fotos:
Saímos do Camping de Gramado após uma emocionada despedida dos nossos caros Claudinha, Silvan, Heloísa e Túlio, que esperamos encontrar em breve pelas estradas da América do Sul, e aproamos, como já mencionei, à fábrica da Turiscar.
Bem, goteira e bóia arrumada, além de outros detalhes que o pessoal da linha de montagem cordialmente ajeitou, e acabamos saindo depois das 12 hr, com rumo ao restaurante Pouso Novo de Igrejinha, do qual somos fans, e após um belo almoço, aproamos Santa Maria, local previsto para o pernoite.
Após Estância Velha, já na estrada 287, testamos o sistema ATC, para ver se de fato o controle de estabilidade era todo aquilo que falavam; numa reta que culminava numa subida, aproveitando que não vinha ninguém, acelerei para 100 km/h, e dei uma pequena guinada de volante, desestabilizando levemente o conjunto…gente, não é que esse tal de ATC funciona mesmo? E muito bem, diga-se de passagem; parece que alguém te pega nos fundilhos e te puxa para trás! Fantástico! Ele freia ao ponto de frear a camioneta, mesmo tendo o acelerador pressionado…aprovadíssimo!
No percurso até Santa Maria, que por causa da parada não prevista na fábrica para os consertos, mantive uma boa velocidade, sem exageros, e ao desviar dum buraco, de novo o ATC me avisando que estava lá para consertar minhas transgressões; antes de chegar em Uruguaiana, no dia seguinte, voltou acontecer o mesmo, com o ATC corrigindo antes de entrar em pêndulo…gente, posso afirmar que a AL-KO é do primeiro mundo mesmo!
Bem, chegamos de tardinha em Santa Maria, e claro, fomos para o aeroporto, onde após devidamente identificados como Pilotos, nos permitiram passar a noite por lá.
Um jantar maravilhoso a bordo, e fomos dormir, que o dia foi cansativo e estressante, especialmente na fábrica, e amanhã temos muito para fazer.
O percurso do dia:
Fotos da entrada de água:
Do percurso de Gramado até Santa Maria não tenho fotos, pela pressa em chegar ao destino antes da noite.
Continua…







(de fato, não utilizei mais o sistema, isto é, não foi mais acionado devido ao restante da viagem ser feito sem ultrapassar a faixa dos 80 km/h e sem desvios repentinos), e sim Marcelo, vou continuar em breve, assim que a preguiça passar
…ops, isto é, sobrar um tempo 


descobri que os parafusos que seguram a mesma, são muito curtos, e estavam, pasmem, só colados na fechadura…juro que no momento senti uma raiva enorme tomando conta de mim…pensei seriamente que tinha cometido um erro tremendo em trocar um Diamante por uma…bijuteria? Ainda bem que teve alguém que me segurou nesse momento de fúria, e me acalmou, me fazendo refletir que ainda era cedo para desaminar, e que deveria dar uma chance de ver todos os detalhes do Trailer, antes de tomar decisões mais drásticas…bem, sentindo que havia sabedoria nestas sensatas palavras, continuamos a viagem, chegando de tarde em Uruguaiana, onde nos apresentamos para as autoridades do aeroporto, que gentilmente nos autorizaram quanto à nossa estadia, e também quanto na utilização da eletricidade, por motivos óbvios.
bom, criei um novo sistema “Tabajara” de fixação de portas, que penso seriamente em vender para a Turiscar, usando um cabo de vassoura cortado na medida do vão da porta, colocando o mesmo e travando a porta aberta…simples e efetivo.











