Dardo, sempre com excelentes relatos e maravilhosas imagens para nosso deleite.
Quando te referes ao controle da temperatura da caixa de transmissão, como tens feito isso? Com um medidor específico ou apenas pela luz do painel?
Abraço!
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Marcelo, o Guanaquito está pesadinho sim, com 2,3 toneladas…precisamos emagrecer…os dois! 
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Olá Miguel, bom ter notícias tuas!
O controle que faço sobre a temperatura do óleo da transmissão, é somente ficar bem atento ao eventual aviso no painel de instrumentos, e o que seria bom, seria ter um instrumento que indique em tempo real esta temperatura como alguns carros tem, como por exemplo o Jeep 4X4 automático, que dispõe desta informação no seu painel, numa das telas na qual você escolhe mostrar esta informação.
A prior, o aviso de sobretemperatura no painel da Frontier aparece quando a temperatura chega a um determinado valor, mas, segundo o mecânico da concessionaria Nissan de Curtiba a quem perguntei do fato, quando o sistema mostra este aviso, ainda tem vários graus de margem para o problema se tornar muito serio, dando tempo assim de você tomar ações preventivas e solucionar o problema.
Grande abraço Miguel!
Dardo.
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Belas fotos, e relatos muito bons @Dardo. 
Principalmente, em relação a transmissão automática, pois tem um mito grande por ai, que não pode rebocar trailer !
Comentou em viajar por essas bandas em Janeiro e Fevereiro. Uma pergunta, como é em Dezembro?
Caso , um dia for, enquanto não aposentar, será a época que consigo um tempo maior para sair, hehe !!!
Abraço
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Buenas Leandro; sobre a T. automática, se na prestasse para rebocar Trailers, alguém deveria avisar aos europeus e norte-americanos urgente, pois eles estão usando o automatismo faz só 70 anos! Acredito que você pode ter mais problemas de embreagem manobrando Trailers pesados enquanto estaciona, do que manobrando calmamente no automatismo.
Tive a Frontier por cinco anos, rebocando por milhares de quilômetros Trailers de mais de 2 toneladas, e ela estava perfeita quando a vendi, sem nunca ter ligado a luz de alarme de sobretemperatura no painel, atravessando lombadas grandinhas, como a Cordillera de los Andes, o que prova que o sistema é adequado sim, e é só cuidar o peso máximo de reboque que vem no seu manual de instruções.
Dezembro é um mês muito bom também, com temperatura bem agradável, pouco mais baixa, em especial os primeiros dias do mês, mas nada que assuste, é ótimo para dormir, e é bem similar com Janeiro e Fevereiro:
Abraços.
Dardo.
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Continuando o relato…
Iniciamos nossa viagem de Choele-Choel na Província de Rio Negro, para Sierra de la Ventana, Província de Buenos Aires, já na rota para o nosso retorno ao Brasil.
A distancia é de 422 km, do Camping Isla 92 de Choele-Choel, até o FireCamp de Sierra de la Ventana; nesta rota, a de número 22, temos uma reta de 172 km, o que faz que a preocupação para não cair no sono seja grande, e por isso, a cada certo tempo, parávamos para caminhar um pouco, conferir pneus e rolamentos, banheiro, lanche, beber água, conferir se estava tudo em ordem no Trailer e assim, a viagem passou rápido, chegando em Sierra ainda cedo, ajudados pelos dias longos desta época do ano.
Quando chegamos em Sierra de la Ventana, visitamos rapidamente alguns Campings, já que são relativamente perto uns dos outros, e o melhor custo-beneficio nos pareceu o FireCamp, bem na entrada da cidadezinha de Sierra, e embora pequeno, é muito aconchegante, sendo seus donos um casal de bombeiros (por isso o nome de Fire-Camp), ele já aposentado e ela em atividade, e esta opção de ficar lá, se mostrou uma acertada decisao.
O lugar, que eles mantem muito limpo, tem wi-fi, uma vendinha para compras de emergência, como lenha para o churrasco 
, cerveja, etc., e a segurança e tranquilidade é ótima. Eles também sabem sobre passeios turísticos a cavalo ou a pé, lugares interessantes de conhecer, etc., o que faz, repito, um lugar muito bem atendido pelos próprios donos.
A estiagem que teve em Sierra de la Ventana ocasionou um grande incêndio na região, e infelizmente, pudemos ver de perto o terrível caos que causa um incêndio na natureza; inclusive, nós queríamos subir na janela formada na montamha, mas o Guardaparque do Parque Provincial nos informou que todas as subidas para a janela estavam suspensas até terminar a folga dos Bombeiros que atuam em caso de um hipotético resgate, já que os mesmos lutaram vários dias contra o incêndio, quase sem descanso.
Subimos uma trilha que vai até um mirante num morrinho pequeno na frente do inicio da trilha que sobe para a janela, para assim conferir os estragos do fogo…é verdadeiramente terrível o impacto na natureza, e dá tristeza ver como fica ermo tudo em redor…e não foi maior o estrago graças aos Bombeiros, estes sim, verdadeiros Heróis no combate a este assassino impiedoso que é o fogo descontrolado na natureza; eu sempre falo, escrevo e insisto: cuidado com o fogo nos Campings, especialmente nos agrestes.
Sierra de la Ventana é um lugar bucólico, onde a vida transcorre mansamente, e para quem quiser perder impiedosamente seu rico e suado dinheirinho, tem um casino
http://www.hotelprovincialsierra.com/el-casino
Aviso aos navegantes: antes de ir no casino, pague adiantado o Camping, compre bastante comida e encha o tanque do rebocador e mais alguns galões para poder chegar em Uruguaiana- RS, para assim, ter como voltar para o Brasil sem maiores dramas… 
Estou escrevendo isto para que não me acusem de fazer apologia ao jogo, e gostaria de deixar bem claro que eu não fui no casino…porque não me deixaram, mas isto não vem ao caso… 
Também temos em Sierra um grande campo de golfe, para quem curte este esporte, e um pequeno museu ferroviário ao ar livre na estacão do trem, assim como a clássica feirinha, ideal para as Ladies gastarem aquele teu rico e suado dinheirinho em bugigangas, isto é, souvenirs.
Ficamos lá quase uma semana, e logo vimos que estava na hora de partir, mas esto é motivo para o próximo relato.
Percurso:
Fotos:
Podemos ver o buraco da “Ventana”(Janela)
A estrada para Sierra.
O inicio da trilha para subir até a janela.
Entardecer na estrada.
A parte da serra que pegou fogo.
Os estragos na natureza…
Sendeiros na serra.
Piper PA12 decolando de Saldungaray.
Fim da tarde na serra.
Sierra de la Ventana vista do morro Ceferino.
Trem cargueiro passando por Sierra.
Estacionamento de trailers perto do centro da cidade.
A devastação do fogo…
A diferença entre o que se queimou e o que foi salvo.
O caminho para Sierra.
As pradarias em volta de Sierra de la Ventana.
Estacionado de lado do mirante.
Abraços!
Continua…
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Verdade @Dardo, hehe !!! 
Vejo muitos vídeos lá de fora, por isso, comentei sobre seu post , muito bom para ajudar pessoal desinformado aqui no Brasil !! Até carros menores automáticos rebocando trailer, conforme gustavo comentou em outro post… Bah, show link que passou, muito Obrigado !!!
vlw pelo retorno !!!
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Continuando com o relato…
Logo após a saída do FireCamp paramos para repor nosso botijão de gás da Argentina de 10 kg., e partimos de Sierra de la Ventana em direção a Chivilcoy onde pernoitamos, para no dia seguinte sairmos muito cedo de Chivilcoy, para assim chegar de tardinha na casa de um amigo em Canelones, na Republica Oriental del Uruguay.
Ao ingressar no Uruguay por Gualeguaychú-Fray Bentos, o Guanaquito atingiu seu quarto País nesta viagem, e fazendo um rápido resumo do seu desempenho até agora, confiro que tem se mostrado excelente, rodando por diferentes caminhos (inclusive alguns quilômetros de terra) e com amplitudes térmicas de -9 até 38 graus Celsius que atingimos perto de Baires, repetindo, tendo se saído muito bem; o Trailer demostra mesmo sua vocação estradeira, e ao que parece, vai ser tão duradouro quanto seu saudoso antecessor, desde que respeitados seus limites, obvio, assim como acontece com qualquer máquina de qualidade. Penso eu que seu calcanhar de Aquiles (e até a perna do Páris), é o sistema elétrico, mas conforme falei com Cris, dono da Turiscar, não é difícil de modificar para quem desejar uma performance diferente, assim como eu, e para quem não fará viagens longas, imagino que o sistema elétrico, não representa um grande problema.
Para mim, mesmo com meu limitado conhecimento, o chassis da AL-KO, somado ao padrão de construção herdado da Santo Inácio, fazem deste Trailer uma referencia na construção de Trailers no Brasil, não devendo muita coisa aos estrangeiros da Europa ou USA, e não casualmente, os Ianques compraram parte da AL-KO para fabricarem chassis na terra do Uncle Sam…emblemático, no meu modesto entender.
A firma que comprou a AL-KO de USA se chama Dexter Axle.
http://www.al-ko.us/811.htm
http://www.al-ko.us/1622.htm
Lembro da estabilidade do meu Diamante, e ao comparar com o Novo Guanaquito, vejo com satisfação que o novo é tao estável quanto o anterior, e ainda, o seu sistema ATC, o deixa mais confiável e seguro; claro que para saber se o novo é tão durável quanto o antigo terei que esperar 30 anos, mas estou disposto a fazer o “sacrifício”, isto se viver até lá, claro!
Bem, atravessamos a ponte que separa Argentina do Uruguay, e após uma breve parada para carimbar o passaporte, nos encontramos com as estradas dos Charruas, um pouco estreitas em parte, mas muito bonitas, e quando passamos na lateral de Montevideo, decidimos que voltaremos para a capital do Uruguay noutra data, com pelo menos uma semana para conhecer com calma esta bela cidade, que embora já tinha visitado na época que voava, não tive tempo naquela oportunidade de conhecer a mesma com a calma que me proporciona uma estadia com o Guanaquito.
Chegamos de tardinha em Canelones, a tempo de acompanhar as preparativas que precedem ao bom churrasco que degustaríamos mais tarde, acompanhados com a joia etílica do lugar, o Tannat (equivalente ao Carmenere chileno ou o Malbec argentino), e conversando com meus amigos, eles me contaram duas coisas bem interessantes relacionadas com o vinho Tannat; a primeira, que o Tannat, após pesquisas médicas serias, é uma das uvas que melhor faz ao coração, e segundo, que a legislação de transito do Uruguay pune exemplarmente a quem bebe e dirige sob efeito do álcool!
Esto me levou a duas considerações: a primeira, que graças ao bom Senhor, eu podia experimentar o Tannat sem me preocupar em dirigir, pois minha casa se encontrava a 12 metros de distancia do local do churrasco, e segundo, porem não menos importante, todo o que eu bebesse de vinho Tannat, na realidade era com efeito medicinal, o que não era pouca coisa!
Foi uma noite maravilhosa, com muita conversa, muito churrasco e muita bebida medicinal…não por acaso, no dia seguinte saímos já avançada a manhã em direção à nosso próximo destino, a bela e badalada Punta del Este, porem isto, é motivo para o nosso relato a seguir.
Percurso de Sierra de la Ventana para Chivilcoy.
Percurso de Chivilcoy, Argentina, para Canelones, Uruguay.
Fotos:
Na estrada saindo de Sierra de la Ventana.
As pradarias da Província de Buenos Aires.
Descansando na Ruta 33, perto de Trenque Lauquen.
Pernoite em Chivilcoy, Província de Buenos Aires.
Saindo da Argentina e entrando no Uruguay.
Rio Uruguay, a divisa natural.
Parada para descanso perto de Mercedes, Uruguay.
Na estrada, perto de Juan Soler, Uruguay.
Quase chegando em Canelones.
Somos bem-vindos no Uruguay.
Canelones.
MH artesanal em Canelones.
Local de pernoite.
Em Canelones.
Continua…
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Grande Dardo!
Esse Guanaquito desbravando novas fronteiras. 
E que fotos, só faltou fotos do churrasco em Canelones.
Abraços da Família M&Ms
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Pois é Marcelo, aconteceu que o remédio (bebida medicinal), não me deixava o pulso forte para não tremer a maquina fotográfica…
Na próxima acampada no forte de Santa Teresa, envio uma foto do churrasco.
Abração!
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Como já comentei, decidimos não passar em Montevidéu, pois estávamos com data marcada na Turiscar para nossa revisão na oficina, e deixamos para voltar com tempo de uma semana pelo menos para visitar a capital do Uruguay com calma, sem pressa.
O percurso de Canelones para Punta del Este é relativamente curto, e em poucas horas estávamos na bela e badalada Punta; paramos no mirante da entrada da cidade para umas fotos e admirar o lugar, e devagar atravessamos a cidade até chegar no Camping recomendado por Gustavo, o Camping San Rafael.
A estada em Punta foi muito legal, e assim que instalamos o Guanaquito, almoçamos e saímos para conhecer a city, que realmente parece a Miami da America do Sul, ao menos, é o que os Charruas falam!
Realmente a cidade é voltada para o turismo, alem de ser um mini paraíso fiscal para os pobres trabalhadores brasileiros e argentinos comprarem suas mansões, iates, carros caríssimos e guardarem seus suados e honestos dinheirinhos em bancos que não fazem muitas perguntas 
…no aeroporto vi jatinhos de milhões de dólares, e eu sei direitinho quanto custa comprar e manter essas belas Ferrari com asas, literalmente; nos diversos Shopping da cidade, podemos encontrar as melhores e mais caras marcas do mundo daqueles sonhos de consumo de muita gente 
…enfim, acho que os hermanos uruguaios estão certos quando falam que Punta del Este é a Miami da America do Sul…excepto pelos preços! 
Além do passeio a pé obrigatório pelo Camping San Rafael, com seus Trailers e MH pitorescos e a organização do Camping, como já Gustavo tinha comentado da sua estada lá, também fomos ao Camping Punta Ballena, e embora bem espaçoso, achei bem melhor o San Rafael, mas é muito bom ter sempre mais opções, seja pelo preço, seja pela localização ou até mesmo pela primeira ideia que fazemos dum Camping quando chegamos nele; se não tivesse lugar no San Rafael, com certeza seria minha opção seguinte.
Fomos conhecer a Casapueblo de Carlos P. Vilaró, e estava curioso mesmo para conhecer a obra deste ilustre artista plástico Uruguaio, já que tinha visto um mural muito bonito dele no aeroporto de San Antonio Oeste numa das minhas viagens; compramos um bom Tannat, fizemos um churrasco, passeamos vários dias, e de repente, não mais que de repente, vimos que estava na hora da última etapa no Uruguay, na proa do Fuerte Santa Teresa, já pertinho do Brasil, isto é, do Rio Grande do Sul, terra amada do Imortal Tricolor dos Pampas!
Mas isto é motivo para o próximo relato; abraços!
Sobre o artista plástico Vilaró:
https://www.guiadasartes.com.br/carlos-paez-vilaro/biografia
Percurso de Canelones para Punta del Este.
Fotos:
Na estrada de novo!
Chegando em Punta del Este.
Punta del Este, Uruguay.
Guanaquito em Punta.
As ruas de Punta.
Camping San Rafael, Punta del Este, Uruguay.
Chegada ao Camping San Rafael.
Casa Pueblo em Punta.
A cidade vista do sul.
Camping Punta Ballena.
Os Turiscar do Uruguay.
Trailer grande de só um eixo no Camping de Punta Ballena.
Continua…
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Dardo tu é uma figurássa hahahahah adorei a “bebida medicinal” !!!
Sempre um prazer passar aqui e ler esses relatos bem humorados e detalhados dos locais!!!
Forte abraço!
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KKKKKK…só meu pulsou que não melhorou…vou ter que insistir com a medicação…
Abraços Giuliano!
Dardo
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Continuando com o relato:
Após uns dias na bela Punta del Este, chegou a hora de recomeçar nossa viagem de retorno para o Brasil, e a próxima parada seria na Fortaleza de Santa Teresa, último acampamento fora do Brasil.
A estrada é boa de Punta até Santa Teresa, e em pouco tempo estávamos ingressando naquela reserva que é custodiada e administrada pelo Exercito uruguaio; na entrada, um soldado nos indicou onde era o sector de acampe e nos ilustrou brevemente sobre o lugar e onde ficava a administração ou Capatazia, e realmente, embora Gustavo já tinha relatado, fiquei surpreso da imensidade do Camping, assim como da fortaleza muito bem preservada, diga-se de passagem.
Nos instalamos no setor que tem água e luz, embora o setor ageste é muito mais bonito, conforme Gustavo já tinha mencionado, e depois de instalados, saímos para percorrer o Camping, que repito, é imenso!
Fomos a Capatazia para fazer nosso registro e pagar os dias que iriamos ficar, e nos dias seguintes, visitamos a fortaleza, que é enorme e bem cuidada, e os dias restantes, exploramos todas as praias, lugares de acampe, que são vários, e o aviário, assim como o invernáculo…o pessoal do Exercito nos tratou muito bem, assim como todo o pessoal do Camping.
Fizemos um churrasco no chão mesmo, e senti a falta das churrasqueiras do Camping San Rafael, e mesmo assim, se me permitem a falta de modéstia, ficou muito bom! (Quem duvidar, é só marcar uma viagem para lá e fazemos juntos) 
Bom, chegou o dia de ir embora para a terra do Glorioso Tricolor, mas isto é motivo do próximo relato: abraços!
Percurso de Punta del Este para Fortaleza Santa Teresa.
Site:
http://www.vivirocha.com.uy/parque-nacional-santa-teresa/
Fotos:
Até logo, San Rafael!
Fuerte de Santa Teresa.
Fortaleza.
Santa Teresa.
As praias.
Instalado no Camp.
Entrada para a fortaleza.
Dentro do forte.
Torre do vigia da fortaleza.
Os passadiços entre as paredes.
A defensa…
Aqui podemos ver e ter uma ideia da grossura das muralhas do forte.
O patio da fortaleza, visto de dentro da capela.
A capela.
Torres de vigia.
Custodia da bandeira.
Passeio pelas redondezas da Capatacia.
No Uruguay, como na Argentina e no Rio Grande, o churrasco é muito bom!
Esta foto é para Marcelo, conforme prometido. Estão servidos?
As belas praias.
Capatazia de Santa Teresa.
Os belos jardins de Santa Teresa.
Aviário.
Mais uma da “Pajarera” ou aviário.
Preparando a saída do dia seguinte.
Acampamento em Santa Teresa.
Pronto para o retorno ao Brasil.
Continua…
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Grande Dardo!
Fantásticas fotos, sempre quis conhecer o Forte de Santa Tereza, só ainda não tive oportunidade, mas com essas fotos, não vejo a hora de seguir rumo ao sul…
E que churrasco!!! Muito melhor que o que fiz em Piçarras/SC.
Já imaginou que legal seria um encontro do Campistas.net no camping do forte e nós aprendendo com o mestre do churrasco.
Grande abraço e sempre acompanhando…
Família M&Ms
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Acho que é muito viável um encontrinho do Pessoal no Forte Santa Tereza hein!!!
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Buenas!
Marcelo, Giuliano, me avisem com tempo, e podemos dar um pulo em Santa Teresa, é só combinar com tempo para ver por onde anda esse Guanaco irrequieto ,e conversar com calma; grande abraço!
Dardo.
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Bah @Dardo, vendo essas fotos do San Rafael e do Parque Santa Teresa, de repente bateu uma saudade forte aqui! 
Que saudade da nossa viagem ao Uruguay… foi muito legal. A fortaleza, em especial, é de uma estrutura única.
Obrigado por continuar compartilhando essa história com a gente!
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Buenas Gustavo, e obrigado; então, continuando com o relato, vai aqui o derradeiro:
Antes de deixar a fortaleza de Santa Teresa, aproveitamos a boa luz da manhã para umas fotos do Guanaquito com fundo da fortaleza e já na estrada, paramos de lado da pista de pouso demarcada na própria estrada, que achei bem interessante.
Passamos pela alfândega de Uruguay e adentramos no velho e querido Rio Grande do Sul, Pátria amada do Glorioso Tricolor dos Pampas, pouco mais de 10 meses após nossa saída por Uruguaiana; passamos devagar pela alfandega do Brasil, e não tinha ninguém para parar a gente…continuamos devagarzinho, com receio que algum Brigadiano corresse atras do Guanaquito, mas ninguém se deu ao trabalho de olhar sequer para o comboio…bom, embora não tinha nada que fosse contrabando, e que o estoque de garrafas de bebida medicinal estava dentro do máximo permitido pela lei, mesmo assim me senti meio desnorteado, acostumado que estava com tanta burocracia em todas as fronteiras que passamos…bom, melhor assim, não perdemos tempo.
E então, o Guanaquito respirou fundo o ar fresco da Terra Santa, e desatou num galope longo que logo nos permitiu chegar num lugar que sempre quis conhecer, a Reserva do Taim…e putz, outra decepção! Pensei que seria um lugar mais parecido com o Pantanal, com muita flora e fauna, e não vimos nada, exceto um par de quero-queros que mal olharam para a gente…bem que Gustavo tinha me avisado, mas eu esperava outra coisa…bem, vai ver que naquele dia tinha um Grenal dos bichos e por isso não tinha ninguém perto da estrada, estavam todos assistindo o jogo…
Aproamos Rio Grande para almoçar, e principalmente, conhecer nosso carissimo Edintruder e seu não menos famoso Cavinete, e eis que após o almoço, de repente, me aparece o Bagual em pessoa! Gente, estou para conhecer alguém mais agradável e desencanado do que o Edin! E’ claro que la’ mesmo declarei Ele Tricolor Honorário, e depois dos abraços e apresentar o Guanaquito, fomos conhecer de primeira mão o fantástico Cavinete; sinceramente, admiro a capacidade do Edin de construir algo tão imponente como o Cavinete (o Guanaquito parecia baixinho do lado dele), e juro que eu não teria a metade da capacidade de construir algo assim sozinho!
Depois de um tempo curto demais, nos despedimos do Edin e o Cavinete, olhando eles partirem, como se tivéssemos viajado juntos por um tempo longo demais, mesmo que ficamos juntos por um tempo curto demais…e’ verdade, a gente que ama o Campismo, se apega fácil, e e’ triste se separar dos irmãos da estrada…
Bem, de volta para a estrada, completamos os poucos quilômetros para Pelotas, onde Gustavo e família nos esperavam; chegamos de tarde, e fomos recebidos pelo Pai de Gustavo, uma pessoa maravilhosa, que nos brindou pouso por alguns dias na sua casa, nos instalando num enorme e bem cuidado pátio com grama de campo de futebol bem aparadinha e de lado da piscina! Eita, e’ muita mordomia para esse Guanaco metido!
Logo estava chegando Gustavo e família, e foi uma loucura de abraços de boas-vindas, com todo mundo conversando ao mesmo tempo, rindo felizes de estar juntos, e ai’ que senti que tinha voltado para casa mesmo!
Passamos uns dias maravilhosos, com muito churrasco, vinho e boas conversas entre amigos…existe coisa melhor na vida?
Gustavo nos levou para conhecer toda a região, gostei demais das prainhas da Lagoa dos Patos, fomos na praia do Laranjal, que achei linda demais, e fiquei admirado da enorme extensão da lagoa…pensar que tinha visto tantas vezes a mais de 10.000 metros de altura voando de Baires para Sampa, e sempre desejei conhecer pessoalmente esta reserva de flora e fauna tão rica e tão linda, e posso dizer que a realidade superou `a expectativa!
E assim, quando piscamos, vimos que estava na hora de aproar Gramado para a revisão na Turiscar…deixamos Pelotas para atras e sua gente maravilhosa que com tanto carinho nos acolheu, com um misto de tristeza e de vontade de voltar logo…meus agradecimentos para Gustavo, Ale’ e toda a sua família pela acolhida maravilhosa que nos brindou nesses dias que nunca esqueceremos!
Bem, a chegada na Turiscar foi interessante, tivemos diversas conversas com Cris e seu Broilo, proprietários da Turiscar/Santo Inacio, e comentei todos meus pareceres sobre os pros e contras do 6.0 (muitos mais pros do que contras, diga-se de passagem), e também conversei muito com Alex e Beto, dois dos melhores mecânicos da Turiscar/Santo Inacio ao meu ver, aos quais também dei minhas opiniões, vivencias e experiencias, e eles me retribuíram com um valioso feedback do 6.0 que acredito, foram muito valiosos para ambas partes, pois ate’ onde eu sei, foi o primeiro novo Turiscar a percorrer mais de 14.000 quilômetros em 4 países em 10 meses, utilizado em diferentes altitudes, do nível do mar ate mais de 3.000 metros de altura, com índices de umidade entre 25% e 100%, e com variações térmicas entre +39 e -9 Graus Celsius, fora os ventos de mais de 70 km/h…sim, tenho certeza que foi uma boa experiencia.
La’ na Turiscar, colocamos mais 4 paneis solares de 100W cada, elevando de 280 para 680 W de potencia, com um Controlador MPPT de 70A, substituímos os cabos elétricos de 4mm por 16mm mediante uma ideia de Gustavo, que fez assim com o Balão, colocando um cabo de 8 mm dobrado para dar os 16mm e não perder a flexibilidade; também colocamos uma geladeira 12VDC e trocamos o inversor que veio de fabrica com problemas; também trocaram as portas, tendo agora um novo sistema de fixação que trabalha muito bem, e demais pequenos ajustes e reparos de pouca monta; também os mecânicos antes citados, Alex e Beto, fizeram uma minuciosa inspeção em todo o chassis, constatado por eles o que ja’ sabia, que tudo estava na mais perfeita ordem.
Apos a oficina, com o Guanaco a ponto de bala, fomos para o Camping de Gramado para dar um abraço em Claudinha e Silvan e outros amigos que la’ encontramos e com quem compartilhamos bons momentos de camaradagem, conversas e vinhos, ficando alguns dias por la’.
Dias após, saímos de Gramado para o Camping Silva em Balneário Rincão-SC, lugar muito simples porem muito sossegado, especialmente em dias de semana, e assim, devagarinho, retornamos para Curitiba (Sao Jose dos Pinhais), onde coloquei o aquecedor de passagem sem ventoinha e com partida via 2 pilhas grandes, como era no antigo Guanaco, ficando assim, completamente autônomo, em se falando de eletricidade; VIVA!!! 
Em definitiva, fazendo um balanço da viagem e do comportamento do Turiscar 6.0 vulgo Guanaquito, o resultado se mostrou altamente positivo, e aquelas coisas que me desagradaram no inicio, foram todas resolvidas, tanto pela fabrica, quanto por mim mesmo, e espero sinceramente ter contribuído para melhorar um pouco o que podia se tornar melhor para o que ja’ era bom; claro que sempre existe margem para aprimorar mais ainda, e foi este o intuito que me guiou neste relato.
Bem, chegamos ao final do relato da “Primeira viagem do novo Guanaquito”; muito obrigado a todas/todos que me acompanharam nesta viagem, peço desculpas se chateie alguém, e lembro, estas são minhas modestas opiniões, não necessariamente, fiel reflexo da verdade, ate porque assim como o Guanaquito… eu sou humano…
Grande abraço, e ate que a estrada nos una!
Fotos:
A fortaleza de Santa Teresa
As muralhas e o Guanaco.
Campistas.net was here!
A entrada do forte.
As bandeiras dando adeus para o Guanaquito.
Mais uma.
A torre de vigia.
A torre de outro angulo.
Um belo dia para viajar…
A pista na estrada…não, não consegui decolar…
A fronteira…chegamos na Terra Santa do Glorioso Tricolor!!!
As placas do Taim…nao teve muita coisa para fotografar mesmo…
O Cavinete e o Guanaquito, a reunião do século!
Cavinete maravilhoso!
O Cavinete em toda sua gloria e esplendor!
Mais uma vista do Cavinete.
Lado a lado.
Os rebocadores.
Visitando o Baita.
Nosso querido Edin indo embora…saudades!
Caminho a Gramado.
Placas solares acrescentadas no Guanaquito.
Mais uma vista das placas.
Visita do belo Micro Minnie do Luiz no Camping de Gramado.
Camping Silva, com um MotorTrailer ao fundo.
Prainha do Camping Silva.
A Lagoa dos Estevez.
MotorTrailer do Carlinhos de Criciúma.
No Camping.
Novo aquecedor de passagem sem 220v, somente com pilhas.
Detalhes da torneira para esgotar mais fácil e não congelar. (Villavicencio e seus -9 graus Celsius não vai me pegar mais!)
As placas do Guanaquito vistas do alto do mirante da cervejaria Farol, em Canela-RS.
Percursos:
Rota de Santa Teresa (UY) ate Pelotas-RSRota de Pelotas-RS ate Gramado-RS
Rota de Gramado-RS ate’ o Balneario Rincão-SC
Rota de Balneário Rincão-SC ate Curitiba (Sao Jose dos Pinhais)
Grande abraço!
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@Dardo 
parabéns pelos relatos, dingo de um livro 
!!! Turiscar tem ótimas informações de um cliente experiente , tomara que eles anotem todas elas , com certeza, o produto final, ficará ainda melhor depois desses kms rodados !!!
@edintruder, show o canivete !!! 
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Obrigado Leandro, abraços.
Dardo.
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