Dardo,
Que imagens, estou de boca aberta…hehehe
E aquele porão, já fiquei imaginando uma tabua de frios pro jantar ou um sanduíche com salame e presunto pro lanche…hehehe
Abraço e continuamos acompanhando
Marcelo
Dardo,
Que imagens, estou de boca aberta…hehehe
E aquele porão, já fiquei imaginando uma tabua de frios pro jantar ou um sanduíche com salame e presunto pro lanche…hehehe
Abraço e continuamos acompanhando
Marcelo
Dardo, esse post ganhou o troféu de melhores fotos de uma só vez!
Falando sério, dá pra fazer uma exposição só com essas fotos. Até mesmo essa que veio duplicada com/sem flash eu tenho dificuldade de escolher entre elas.
Alegrou o dia, obrigado!
Obrigado Marcelo; te conto que os salames de Colonia Caroya são muito apreciados na Argentina toda, e acredite, são mesmo uma delicia, especialmente com pão caseiro fresquinho
Te juro que não é fácil manter esta minha silhueta de toureiro espanhol…
Grande abraço!
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Buenas Gustavo!
Fico feliz de que gostaste das fotos; aconteceu que justo peguei a hora do nascer do sol, quando o mesmo tinge de vermelho o que banha com sua luz, e que dura poucos minutos, ou seja, no final das contas, dei sorte por causa do horário.
Grande abraço Gustavito!
Dardo.
O “hora dourada” ajuda, mas a seleção de momentos e lugares é mérito do fotógrafo, Dardo!
Muito bom! Vamos ter que fazer uma reunião depois e apreciar essas fotos todas novamente com mais calma.
Caro Dardo
O Guanaquito já é muito bonito sozinho, mas fotografado na hora mágica então, é sacanagem! Parabéns pelo(s) relato(s) e fotos! Sigo acompanhando e viajando, virtualmente junto.
Buenas Gustavo!
Mais uma vez, obrigado. Faremos sim, e podemos regar a tal reunião com Chimas e Malbec, não necessariamente nessa ordem!
Abraços!
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Muito obrigado Miguel, e já que vocês gostaram, vou publicar todas as fotos que tirei ao amanhecer do dia da partida de Córdoba, inclusive as que já coloquei, para não esquecer nenhuma, e vocês podem apagar as que não gostarem, para não ficar o “post” tao carregado.
Eis as fotos do amanhecer, na sequência na qual foram obtidas:
Abraços!
Dardo.
Obrigado pelas fotos adicionais, Dardo! Novamente, muitas fotos de primeira.
Falando sério, nós podiamos tentar organizar uma exposição de fotos em algum momento apropriado no futuro. Seria uma forma muito legal de divulgar essa cultura, e ainda por cima juntar o pessoal conhecido para um bate papo ao vivo.
Lugar e data a ser combinado!
Com certeza, gostaria muito de estar nesse encontro; aguardo pela data.
Abraços!
Dardo.
Continuando…
Bem, como já relatado, saímos cedo de Córdoba, e tivemos nosso primeiro problema com o transito; acontece que o GPS estava programado para nos levar pela perimetral da cidade, e assim o tinha visto também nos mapas, mas…de repente, nos encontramos com obras de restauração de ruas, e o desvio, não previsto, nos levou para dentro da cidade…
Então, tivemos uma amostra grátis do confuso que pode ser o transito dentro da cidade, com um comboio de quase 14 metros esquivando de carros, ônibus e pedestres por ruas estreitas , e não gostei nem um pouco da brincadeira!
Após um tempo que pareceu eterno, conseguimos encontrar a estrada que nos levaria para Villa Dolores, previa passagem por Villa Carlos Paz, como podem ver pelo mapa que acompanha este relato; a estrada de Córdoba Capital até Villa Carlos Paz é com pedágio e dupla, o que permitiu uma boa velocidade de cruzeiro, embora por pouco tempo, dada a pouca distancia de ambas cidades.
Cuidando de nos manter sempre à esquerda por dentro de Villa Carlos Paz, como tinha visto no mapa, em pouco tempo saímos da cidade e começou a subida da serra, num caminho que a cada quilometro percorrido, ia ficando mais e mais lindo; o percurso pela serra é muito bonito, com diferentes pontos de parada para curtir a paisagem e claro, tirar fotos para o Campistas.net, senão já viu, o pessoal reclama se faltar fotos!
Estas serras, as “Sierras Grandes”, é sede dum Parque Nacional https://www.parquesnacionales.gob.ar/areas-protegidas/region-centro/pn-quebrada-del-condorito/ , e como podem ver, é um lugar desértico e muito interessante, especialmente para quem, como eu, curte natureza e amplos espaços abertos, como é este lugar, por exemplo, e também podemos encontrar por aquelas bandas, um velho observatório astronômico http://oac.unc.edu.ar/eaba/ ( na “Sierra Chica”), que ficou para ser visitado na próxima viagem por aquelas bandas, assim como o Parque Nacional, para o que vamos ter que dispor de uma semana como mínimo para ver em detalhes esta região.
Após a serra, paramos para comprar algumas iguarias num lugar de artigos regionais, que foi nos indicado por um policial que nos parou na estrada, e de fato, era um local muito bom!
Provisões compradas, paramos numa pracinha de uma cidadezinha pacata, e almoçamos lá mesmo, sem ninguém incomodar nem se preocupar de quem eram esses “gringos” folgados que se apossavam assim da praça e fazer dela um restaurante… Foi uma delicia parar num lugar assim, com um visual lindo e sem hora para sair, sem tempo a ser mensurado para chegar em lugar algum…e assim, continuamos viagem até o nosso destino em Villa Dolores, ainda na Província de Córdoba, percorrendo pouco mais de 200 km, muito pouco para meu antigo padrão de jornada, mas que agora, vejo como é importante para ter tempo de se deter em todo lugar que achar interessante, e que em esta região, são muitos e muito bonitos.
Chegamos no aeroporto, onde nosso amigo de Córdoba tinha feito contato anteriormente com o Presidente do Aero Club da cidade para poder pernoitar lá, e muito gentilmente, já nos esperavam com um lugarzinho reservado para estacionar o Guanaquito, para uma noite de descanso após um dia cheio de paisagens lindas e que muito curtimos.
Percurso:
Fotos:
(Lembrando, se quiser ver a foto maior e com mais detalhes, basta “clicar” nela).
Deixando Villa Carlos Paz.
Na subida da serra.
Uma parada na subida da serra.
Desvio para Copina.
Mais uma do local.
Continua a subida…
As serras.
Parando para curtir a paisagem linda!
Visual das serras.
Pegando um solzinho…
Fazenda na serra.
Descanso.
Mais uma vista da serra.
Guanaquito na serra.
Lugar maravilhoso em Mina Clavero para comprar alfajores regionais, media-lunas, chocolates e outras coisas engordativas…
Mais serra, mais lugares lindos. (Ou pelo menos, eu acho)
As paredes de rocha da serra.
Descendo a serra.
Parada na pracinha para almoçar.
Almoço com vista ao jardim…
Lugar muito tranquilo para almoçar.
Almoço terminado, pronto para partir.
Em Villa Dolores, para o pernoite.
Vista desde o local de pernoite.
Continua…
Parabéns! Ótimas fotos e pelo jeito incrível pra curtir o equipamento novo! Sempre aguardando as novidades… Abçs
Obrigado Rafa!
E já que estamos por aqui, comento com vocês que ontem, 15/07/17, por volta das 23:30, começou a nevar em Mendoza, especialmente no Camping, e só parou por volta de hoje as 12:55…foram aprox. 20 cm de neve, como podem ver nas fotos:
Segundo o radio, fazia 10 anos que não nevava tanto num dia em Mendoza…fomos premiados!
Como comentário extra, ontem foi o dia mais frio da história de Bariloche, com -25,4ºC; sim, 25,4ºC ABAIXO DE ZERO!!! Dizem que foi o dia mais frio da historia de Bariloche, e essa onda de frio chegou aqui, é claro; vejam
Bariloche helada: con un frío récord y 30 horas sin luz, se agotaron las pilas y las velas
ou em português
Férias de inverno: neve e frio recordes em Bariloche e Mendoza , só que colocaram errado a temperatura, de -22,4ºC , quando o certo foi de -25,4ºC, conforme a edição em espanhol que antecede.
Peguem os agasalhos, que esse frio está indo para passar férias no Brasil também!
Abraços!
Dardo.
Grande Dardo, que viagem incrível. Eu e a Beth teríamos sérios problemas com esse frio todo. Hoje voltamos do encontro Macamp em Campos do Jordão e fez um friozinho de zero grau, que fez um estrago na Beth. Grande abraço meu amigo. Muitas saudades desse casal caravanista.
Sensacional Dardo! Lindas fotos!
E como foi enfrentar esse frio todo no trailer?
A água dos tanques congelou?
Grande abraço!
Essas vão entrar pro nosso livro de registros históricos, Dardo!
Eu estava preocupado com vocês esse semana passada, quando começei a ver as notícias e imaginar que vocês estariam bem perto do foco do frio. Além de lindas, essas fotos também me dão um alívio ao ver que vocês estão bem e curtindo o friozão.
O Guanaquito é que deve estar meio incomodado com toda essa neve em cima dele. Mas garanto que dentro dele deve estar bem quentinho… a final de contas neve é um bom isolante térmico!
Quando der tempo nos conta mais detalhes sobre essa aventura que vocês estão passando. Considerando o clima predominante na América do Sul, poucos de nós devem ter tido a oportunidade de acampar nessas condições.
Grande abraço (quente)!
Quando li um comentário, num grupo do qual eu participo, sobre a neve em cima do Guanaquito, não sosseguei enquanto não abri o relato. Que momento, Dardo! Também estou curioso pra saber sobre a infraestrutura no trailer, com esta “friaca” toda.
Abraço
Dardo,
Que imagens lindas, e lembrou o seu relato de “Neve e Trailer: Guanaquito na Patagônia” e gostaria de saber se o novo Guanaquito tem um isolamento térmico melhor que o antigo???
Abraço e bom frio.
Marcelo
Buenas Pelágio, Matheus, Gustavo, Miguel e Marcelo!
Vamos fazer uma roda de chimarrão, assim respondo para todos, já que o assunto parece ser de interesse geral; sim, o frio foi intenso, embora nem de perto como foi em Bariloche, e quando nevava, a temperatura se mantinha perto de 0ºC, o que não é muito frio, mas na noite seguinte (esta madrugada), o céu ficou limpo, e deu uma geada de -3.9ºC.
Estes quase 4ºC abaixo de zero, fez com que a mangueira da conexão direta de água congelasse, ficando sem vir água para as torneiras, e por causa da neve debaixo do Trailer, também congelou a água na mangueira que alimenta a bomba, e acredito que a parte superior da água da caixa também congelou, embora não deixei ela completamente cheia, para evitar que o maior volume dado pela solidificação do volume de água quebrasse a caixa, e por ultimo, no aquecedor de passagem afrouxou um selo, fazendo ter uma goteira quando degelou o sistema.
Bom, tudo isto ocorreu por falha minha em não prever que ficaria tao frio, e hoje, já fiquei mais esperto; fechei a passagem de água para o aquecedor de passagem e esvaziei o mesmo, e a torneira que leva água para a caixa, deixei um pouquinho aberta, para estabelecer um fluxo pequeno, embora constante, para evitar o gelo, o que deve ser suficiente para evitar o congelamento; claro que não vou ter água corrente, mas já deixamos um par de garrafões deses de 6 litros, cheios para utilizar de noite no banheiro e uso geral, para ter água, mesmo que não corrente.
Sobre o isolamento do novo Turiscar, é sim, melhor do que o antigo, pelo fato de não ter paredes nem teto de metal para resfriar tanto, e as janelas e claraboias duplas, ajudam a conservar bastante a temperatura, pois com uma pequena fonte de calor, já é suficiente para manter uma boa diferença térmica, e com um aquecedor pequeno de 900W, fica quentinho rápido; com o ar cond. inverter então, é covardia. O sistema de paredes e teto herdados dos MH Santo Inácio se mostra, de fato, satisfatório, e o forro do assoalho, importado, aliado ao recobrimento do piso na parte de baixo, fazem de fato, uma boa diferença.
Lembrando sempre que estamos falando de frio intenso, abaixo de zero, e por vários dias; também notamos que é superior ao antigo quanto à condensação, existindo na medida que fecha as claraboias, mas, repito, melhor do que o antigo e saudoso Guanaquito.
Resumindo, para evitar problemas com temp. abaixo do -2ºC quando começa a congelar o sistema hidráulico (na realidade, pode congelar com -1ºC, mas como o sistema fica protegido em parte pela estrutura do Trailer, podemos considerar temperaturas um pouco abaixo deste -1ºC), o ideal é deixar as torneiras levemente abertas para gerar um fluxo constante, e esvaziar o aquecedor de passagem (ou similar), além de não deixar a caixa de água cheia.
Estou na escuta de sugestões de vocês para outros procedimentos alternativos para utilizar nestes casos; um grande abraço para todos!
Dardo.
Continuando…
Após uma noite bem dormida em Villa Dolores, levantamos acampamento e continuamos nossa viagem com destino à Província de San Luis, onde queríamos ficar alguns dias.
Café da manha tomado, e lá vamos nós, pela Ruta Nacional 148 com destino inicial a cidadezinha de Los Molles, e assim fizemos; tivemos em San Luiz, a grata surpresa de conferir algo que já tinham me falado em Córdoba, e que é o fato das principais estradas de San Luiz serem duplicadas, o que é fantástico, pela segurança e comodidade ao dirigir, especialmente com um Trailer a reboque; por falar em reboque, o comportamento dinâmico do Turiscar 6.0 continuava se mostrando excelente, muito firme e muito gostosso de se rebocar, sem nem um barulho ou rangido, e embora eu parava e checava os pneus, freios, rodas e rolamentos com frequencia, a temperatura de todos eles era sempre baixa.
Passamos as cidadezinhas de Merlo e Carpinteria, bem pitorescas e bem próximas da serra, e logo estávamos em Los Molles, onde tinha um Camping muito bonito, segundo tinham me comentado; para não ficar perambulando dentro da cidadezinha com o Guanaquito, parei na frente dum posto de atendimento e informes ao turista, e a moça que nos atendeu foi muito simpática e prestativa, nos dando informação certa de como chegar no Camping El Talar; aconteceu que quando estávamos lá, apareceu um senhor numa camioneta, que ficou olhando e fotografando nosso Trailer, e que se dizia encantado com o Guanaquito…e o bicho, faceiro que só, igual ao dono!
Antes de ir embora, este senhor me disse que era fabricante de artigos para churrascos, e me deu de brinde dois pacotes de lenha cortada bem fininha, para começar o fogo do churrasco…é claro que muito agradeci, e já dei serventia para o presente,servindo no nosso primeiro churrasco por aquelas bandas.(Nota: fazer um churrasco bom com a carne daqui, é covardia…regadas com um bom Malbec então, é o suprassumo das iguarias dos Pampas!)
Bem, eis que vamos para o tal Camping, e quando chegamos, vimos que por ser fora de temporada, não estava funcionando, mas o dono deixa aberta a porteira para quem é da cidadezinha que vai passar o dia e fazer seu churrasco (tinha diversas familias fazendo churrasco no local); o lugar é lindo demais, com um arroio e a serra na frente da gente…que pena que não dava para ficar, pois não tinha ninguém para autorizar nossa permanência, nem segurança de noite ao ficar aberto, embora, como saberíamos depois, o índice de criminalidade na cidadezinha é praticamente zero…é que a gente não está acostumada em ficar em locais desertos onde não conhece, mas que morremos de vontade de ficar lá, não tenham duvida alguma!
Um pouco tristes de não ficar nesse lugar tão bonito, continuamos nossa viagem, voltando para a Ruta 20, agora com destino ao aeródromo de Tilisarao, onde paramos para almoçar, num lugar muito tranquilo, de lado da pista de grama para aeronaves de pequeno porte, e tinha até um hangar, mas não avistamos ninguém; o fato de ser Domingo, fazia que os lugares já pouco habitados normalmente, não tivessem ninguém; no fim do almoço, chegaram duas máquinas colhedeiras para ceifar a soja plantada ao lado da pista, e foram as únicas pessoas que vimos no lugar.
Papinho cheio, e vamos lá de novo pela Ruta 20, até o Camping Rio V,que fica no meio do nada, mas que estava funcionando, inclusive com dois casais fazendo um churrasco, já de tardinha; instalamos o Guanaquito sem desengatar da Frontier, e fomos caminhar pelo Camping e redondezas, para espichar as pernas e tirar fotos do local, desolado, porém muito agradável e tranquilo.
A distancia coberta no dia foi relativamente pouca, pois parávamos sempre que dava vontade para ver com calma um lugar (como o Camping de Los Molles, por exemplo), ou mesmo a paisagem que se delineava ao longo da estrada, sem a correria de antigamente, vendo as horas passar lentamente e curtindo cada momento
Terminada a caminhada e as fotos, voltamos para o Guanaquito, para tomar banho e jantar umas empanadas deliciosas feitas e vendidas pela esposa do dono do Camping, e antes das 22 estávamos dormindo tranquilamente, sendo os únicos residentes do Camping; amanha pretendemos chegar no nosso destino em San Luis, um lugar chamado Potrero de los Funes.
Percurso do dia:
Fotos:
Chegando em Merlo, San Luis.
Los Molles, San Luis.
Entrada ao Camping El Talar.
Já dentro do Camping.
Arroio que passa pelo Camping.
Piscinas alimentadas pela água do arroio.
Camping.
Ao fundo, as serras.
Saindo do Camping El Talar.
Local do almoço no aeródromo de Tilisarao.
Entrada para o Camping de Rio V
Ficamos na rua de entrada mesmo.
A ponte da Ruta 20 vista desde o Camping.
Outra vista do Camping.
Rio que atravessa o Camping.
Mais uma do rio.
Entardecer.
Continua…
Buenas Dardo!
Bonitas fotos, e que diferença das fotos anteriores hein! Incrível a mudança com tão poucos dias, e praticamente no mesmo local, pensando no mundo como um todo.
Qual a idéia de vocês agora? Pretendem ficar mais tempo por essa região, ou já ir descendo mais aos poucos?
Por aqui já em casa novamente (viajem de trabalho), e pensando no próximo passeio. Essa semana vamos lá dar uma olhada no coitado do Balão que está sozinho faz umas três semanas já.
Grande abraço!
Buenas Gustavo!
Verdade, a diferença numa curta distancia e em pouco tempo, foi considerável, mas, é assim mesmo por estas latitudes nesta época do ano, com variações muito interessantes e bem diferenciadas.
Pretendemos ficar um pouco mais por estas bandas, pois o Sul está muito frio, e como em pouco mais de um mês, a primavera se aproxima, vamos aguardar esquentar um pouco para continuar na proa da Patagonia; na verdade, quanto ao frio, o novo Guanaquito tem se saído muito bem, mas fico preocupado com temp. abaixo de -3ºC, por causa do perigo de congelamento da água nos canos do aquecedor de passagem somente.
Além do mais, Mendoza tem mais de 1.000 Bodegas, o que leva seu tempo de visitar …fora os lugares lindos como Villavicencio ou o caminho para o Aconcágua, dentre outros.
E o Balão, como está, já foram ver ele?
Te conto que o casal Nico e Paula do “RolênaAmerica” passou por aqui, ficando pouco mais duma semana junto conosco; aqui uma foto:
Um grande abraço, e quero ver se este fim de semana continuo com o relato.
Dardo.