Primeira viagem do novo Guanaquito

Buenas Gustavo!
Realmente, o túnel é estreito e duas mãos, e quando você cruza com um caminhão no sentido contrario dentro do túnel, o mesmo fica muito estreito mesmo…imagina com o Guanaquito! :fearful::scream:
Grande abraço Gustavo!

Continuando…
Aproveitei a estada em Mendoza para fazer uma coisa que desejava realizar desde que acoplei o novo Guanaquito na Frontier, e que era levantar a traseira da mesma; acontece que dentre as camionetas que temos no Brasil, a Frontier é para mim, pelos “test drive” que fiz em todas elas, a de suspensão mais macia e de melhor estabilidade nas curvas em velocidades altas, mas, claro, te cobra um preço, e é que com mais de 500 kg na caçamba, a mesma abaixa, fazendo que o engate fique um pouco abaixo da lança do novo Turiscar, deixando a frente do Trailer mais baixa do que o ideal.
Tudo isto é, repito, uma opinião MINHA muito particular, e talvez não seja a mesma opinião de outras pessoas; más, como ninguém que discordasse comigo iria me pagar a modificação, por indicação do dono do Camping fui conversar com um cidadão que tem uma oficina de molas, e depois de conferir o trabalho dele noutros carros e acertar o preço, coloquei um par de molas a mais na suspensão traseira, o que levantou um pouco a caçamba, e deixou a mesma na altura certinha do engate do Guanaquito, com a caçamba cheia e atrelada ao engate do Turiscar.
Sai na estrada para testar a modificação, e vi que a mudança foi muito pouco perceptível, fazendo as curvas na mesma velocidade e com a mesma inclinação do que anteriormente, e sem mudanças aparentes na operação de freada, reforçando a minha impressão sobre a excelência da estabilidade da Frontier, e ainda devo ressaltar que via de regra, nunca excedo os limites de velocidade permitidos para cada estrada em particular, e muito menos rebocando ; feito isto, o próximo passo era testar a estabilidade em curvas nas estadas de chão, especialmente no difícil "rípio " (cascalho), e também o comportamento nas freadas no rípio, e a eficiência do sistema de controle de estabilidade, para ver se o mesmo não tinha sido afetado.
Então, para checar bem o sistema, fomos passear e fazer os testes na estrada de rípio dos “Caracoles” (Caracóis ou estrada de muitas curvas consecutivas) de Villavicencio, distante aproximadamente 40 km de Mendoza, onde além da paisagem maravilhosa, conseguimos comprovar os resultados obtidos no asfalto, com um comportamento exemplar da Frontier, sem mudanças perceptíveis no seu CG nem no seu comportamento dinâmico como um todo, me deixando muito satisfeito com o resultado obtido.
Obviamente, os testes foram feitos com muito cuidado nas primeiras curvas de rípio, na parte baixa da subida e com amplas áreas de escape, caso derrapasse; depois disso, foi só curtir o panorama, e aproveitamos o tempo excelente, sem vento e com um céu lindo, para fazer um piquenique na parte alta da estrada, que por sinal, era esta a antiga estrada de Mendoza para Santiago de Chile, e que hoje, como mencionei anteriormente noutro relato anterior, é um Reserva de Preservação da Flora e Fauna.
http://www.rnvillavicencio.com.ar/
Na verdade, já tinha adiantado algumas fotos e inclusive o “site” do local, porem acredito que mais algumas fotos não sejam demais, e por isso repito as mesmas com mais detalhes; neste “site”, podemos ver algo sobre a Cruz de Paramillos e sobre a passagem de Darwin lo lugar, onde foi descoberto o primeiro bosque fossilizado da America do Sul:

Fotos.

A bela estrada na montanha.

Hotel de Villavicencio.

E o quê vemos de repente na estrada? Sim, guanacos!

Curvas deliciosas na montanha!

Neve acumulada na sombra.

Mais uma da neve dos dias anteriores.

Continuamos subindo…

Dá licença, “seu” guanaco?

Raposa na estrada.

Local do almoço, muito exclusivo…só tinha nós e um guanaco por perto.

Altura do piquenique, 9.065 pés, ou aprox. 2.762 metros.

Região da Cruz de Paramillo, um dos locais mais altos de “Los Caracoles de Villavicencio”, com os Andes ao fundo.

Cruz de Paramillo.

Sim, Charles Darwin passou por aqui, atravessando a Cordilheira dos Andes quando estava no Chile.

Mirante do Aconcágua; é o pico mais alto com neve na foto, à esquerda.

Aproximando a imagem.

Iniciando o retorno.

Continua…

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Salve, Dardo! Mais uma vez, nos proporcionando um deleite no relato e nas belas imagens. Achei muito legal o piquenique nas alturas. Não vejo a hora de estar nessas bandas daí. Abraços!

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Bha show de Bola! :grinning:

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Como sempre, muito boas as fotos, Dardo!

Se for viável e quando der um tempo, nos manda uma foto do trabalho feito nas molas por favor. Tenho curiosidade sobre como funciona esse ajuste.

Essa foto do Guanaco me lembrou desse vídeo:

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Buenas Campistas!
Queiram desculpar a demora em retomar o relato, mas estava me deslocando entre outras cidades e não tinha internet rápida o suficiente para prosseguir.
Obrigado Miguel e Carlos, vou continuar logo!
Gustavo, dei muitas e boas risadas com o desenho do Guanaquito…obrigado, muito legal!
Vou ver se amanha consigo continuar, e para “atiçar as bichas”, um par de fotos de Tupungato, Prov. de Mendoza, no famoso Valle de Uco, lugar produtora de excelentes vinhos de altitude…lugar lindo demais!

“Parece que essa neve que caiu ontem está pertinho…vamos ver?”

“Estava perto mesmo! E agora, continuamos? E onde está mesmo a estrada? Mais nos próximos capítulos…”

Abraços!

Dardo.

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Continuando…
Nos dias seguintes, fomos visitar Cacheuta, uma vilinha perto de Mendoza capital, que tem uma fonte de águas termais e se encontra numa região encostada na pre-cordilheira, com caminho de asfalto até o local, espremida entre os morros.
Um par de dias depois, fomos visitar nossa primeira adega, a pequena porém excelente Bodega Lamadrid, e compramos algumas garrafas de um Malbec que é para ser bebido de joelhos! :heart_eyes: :yum:
Como não só de vinho vive o homem, visitamos o Museu de Ciências naturais de Mendoza, situado dentro do enorme Parque San Martín, que embora pequeno o museu, tem um acervo excelente de amostras arqueológicas da região.
Nesses dias, o dono do MAN Unicat chegou, e batemos um papo legal sobre andanças diversas de ambos, e ele, o dono, se dedicou a reparar o aquecedor do MH, que tinha pifado no tempo que ficou parado.
Bem, eu estava na realidade, ansioso para acampar em Villavicencio, pois lá seria um Camping agreste, sem água nem eletricidade, e seria um test de verdade para ver se o Guanaquito era auto-suficiente num lugar agreste como aquele, e dito e feito, enchemos o tanque de água, gasolina para o gerador, e lá vamos nós com o Turiscar para ver como se saia na empreitada.
A estrada, embora de asfalto, já perto de Villavicencio começa a ficar estreita, e quando outro carro aparecia no sentido contrario, diminuía ainda mais a velocidade, para ultrapassar com segurança; ainda bem que somente 2 ou 3 carros somente cruzaram conosco.
Estávamos chegando quase no destino, quando aparece na estrada quem? Sim, um bando de guanacos, que provavelmente, vieram dar as boas-vindas ao primo deles que vinha de distantes terras tropicais (ou quase isso)…:smile:
Chegamos no local de pernoite que os Guarda-Parques tao gentilmente tinham nos autorizado a ficar nos dias anteriores quando da nossa primeira visita a Villavicencio, e logo nos instalamos, para dar tempo de fazer uma caminhada pelo lugar antes do anoitecer; após a caminhada, liguei o gerador para ter energia de maneira tal de funcionar o aquecedor de passagem e recarregar as baterias, já que a geladeira tinha consumido toda a energia das baterias :frowning_face: e assim, depois de tomar banho e jantar, sai para desligar o gerador, com as baterias carregadas para ter a bomba e luzes de prontidão durante a noite, desligando a geladeira, para não drenar as baterias :unamused:, e até porque já estava bem frio para deixar a mesma funcionando.
Na hora que sai para desligar o gerador senti que estava frio lá fora, mas nada de extraordinário…mal sabia eu que aquela noite, a temperatura externa despencaria vertiginosamente, chegando a 4,4 abaixo de zero…:astonished::scream:
Na realidade, não estava prevista essa temperatura tao baixa, e que segundo os Guarda-Parques do lugar, por efeitos do vento, a sensação térmica chegou a singelos 9 graus abaixo de zero…:fearful:
Claro que tudo congelou, e a dilatação produzida pelo gelo, quebrou uma peça interna do aquecedor de passagem, e que só descobriríamos quando voltamos do nosso passeio…:confused:
Levantamos, surpresos com o frio não esperado, nos higienizamos com água de um galão que tínhamos extra para não precisar usar a bomba, ligamos o forno do fogão que aqueceu rápido o Trailer, e após o cafe da manhã, fomos passear pela estradinha cheia de curvas, levando um almoço pronto para comer na montanha
No retorno, quando fomos tomar banho, descobrimos que o aquecedor não funcionava…vou lá fora inspecionar o aquecedor, e vejo que ao ligar a bomba, o mesmo jorrava água, impedindo o funcionamento do aquecedor, e não tinha como reparar este vazamento, pois a cola que eu tinha, não suportava a pressão da bomba…:fearful: e como já era tarde, decidimos ficar por lá mesmo, embora sem banho aquela noite, e na manhã seguinte, retornamos para Mendoza, para arrumar urgente a tal peça; verdade seja dita, o aquecedor não foi culpado do problema, e sim eu, que não tomei todos os cuidados caso viesse a esfriar tanto, como de fato aconteceu.
Já em Mendoza, por indicação do dono do Camping (uma excelente pessoa, muito prestativo!), fui numa oficina onde reparam radiadores de carro, para soldar a peça de bronze danificada, o que foi feito, embora a pessoa que fez o trabalho me advertiu que talvez ficasse um puco ondulado, por efeito do calor da solda na peça, e de fato, ficou um minúsculo vazamento, que eu mesmo solucionei com solda plastica; juro que dá um trabalho e tanto retirar e colocar novamente a peça, pelo pouco espaço que se dispõe para trabalhar no aquecedor de passagem. :persevere:
Bem, mais um problema, mais um aprendizado!

Fotos:

Estrada para Cacheuta, seguindo o rio.

Bodega Lamadrid.

A cave da Bodega Lamadrid…queria fica um mês sozinho com os Malbec…

Museu de Ciências naturais e antropológicas de Mendoza.

O Unicat sendo reparado.

Aproando a montanha com o Guanaquito.

Os priminhos vindo cumprimentar o parente distante.

Chegando em Villavicencio.

No local de pernoite.

Mais uma do local de pernoite, com a montanha no reflexo da parede do Turiscar.

Um pouco fria a manhã…2.6 C dentro e -4,4 C lá fora…:open_mouth::fearful:

Subindo os Caracóis de Villavicencio.

Sua Majestade voadora, o Condor.

A rachadura na peça do aquecedor de passagem, logo abaixo do buraco.

Retornando para Mendoza.

A peça já colocada no lugar e soldada, na parte prateada, do lado da mangueira preta com detalhe vermelho da direita.

Continua…

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Salve, meu caro! Condores, guanacos e montanhas geladas. Uma bela combinação! Quanto ao problema no aquecedor, não te pareceu um pouco frágil a peça? Que bom que teve uma solução rápida.
Bons Malbecs pra vocês!

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Buenas Miguel!
Acredito que essa peça é standard, normal, e não foi projetada para frios muito intensos; já o aquecedor do saudoso Diamante, era um Lorenzetti com pilhas para o acendimento e sem exaustor, e aguentou muito bem a nevada que tivemos na Patagonia alguns anos atrás, assim como ventos intensos…já viu qual vai ser meu próximo aquecedor de passagem, claro!
Obrigado, grande abraço, e vai mais um par de fotos do Guanaquito em Villavicencio:

Olhando desde a montanha.

Retornando para o Camping de Mendoza.

Dardo.

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Bah, Dardo… só de imaginar a situação com o aquecedor já me dá um calafrio… desmontar esses aquecedores já é chato naturalmente, imagina então naquele espaço super apertado, e tendo que fazer isso as pressas pra poder tomar um banho quente. Putz! Ganhasses o Troféu Campista no Aperto com essa correção do problema! :smile:

Obrigado pela história… agora já sei de mais um detalhe pra lembrar quando for em terras frias.

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Buenas Gustavo!
Estamos em Malargue, Prov. de Mendoza, e no Camping, o WiFi pifou, por isso não estou publicando por enquanto.
De Mendoza fomos para Tupungato, após San Rafael, e agora Malargue; veja no mapa:

Assim que puder, continuo com o relato; grande abraço!

Dardo.

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Buenas Campistas!
Estou num posto em Malargue, aproveitando o WiFi na loja de conveniências; envio umas fotos quando passamos por Tupungato, no Valle de Uco, onde almoçamos e pernoitamos numa Vinícola! Sim, o sonho do Homer Simpson Campista, graças ao dono da Bodega, “Seu” Jean Bousquet, que permitiu realizar este sonho! :smile:

Entrando na Bodega…e o Guanaquito faceiro, pensando que ele também ia experimentar um vinho…vai sonhando! :thinking::smile::wine_glass::wine_glass:

De manha cedo na Bodega, com a Cordilhera ao fundo.

As parreiras e ao fundo a montanha…pena que as parreiras ainda estão sem folhas…mas o lugar é maravilhoso mesmo assim!

Abraços!

Dardo.

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Mas que beleza, Dardo! Imagino como foi acordar no dia seguinte no meio dessas parreiras… e pelo jeito o tempo ajudou bastante também. Mais uma meta campista atingida. :smile:

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Buenas! Sim Gustavo, foi coisa de cinema! E o vinho também, claro!
Estou indo amanhã de Malargue, Prov. de Mendoza, para El Paso del Pehuenche, em direção ao Chile, mas como o passo ainda está fechado por muita neve do lado chileno, vou ter que esperar uns dias em Las Loicas, uma enorme metrópoles de…32 habitantes! Mas o mais importante é que tem, se a informação do IOverlander estiver certa, um Camping do lado da Alfandega de Argentina, com água, banheiros, churrasqueiras, mas sem energia elétrica, o que vai dar chance do “Hondinha” mostrar se é digno do Guanaquito; por falar nele, o Guanaquito está se saindo muito bem neste lugar de frio e muito vento, embora também muito legal.
Como o Paso del Pehuenche pode abrir e fechar em questão de poucas horas, quero estar bem perto da fronteira, de prontidão, e também, para conhecer um lugar no médio das montanhas.
O mapa do percurso pretendido:
Do Camping Malargue, até Las Loicas e quando abrir o Paso, para o Chile pela Laguna del Maule.

Uma semana e pouco após chegarmos aqui, chegaram no Camping de Malargue, dois alemães “Malucos Beleza” que estão percorrendo Argentina do Norte até Ushuaia, com o que eles chamam de “os menores MH do mundo” a fazer a Ruta 40…claro que ficamos amicíssimos, ao ponto de sermos os padrinhos do “batismo” de Sonrisa e Chiquitita, como eles chamam os MH deles…foi uma festa!
Quando num lugar com boa internet, conto o resto da história, e claro, continuo com o relato.

As máquinas; triciclo Piaggio Vespa, 220 de cilindrada, 1 cilindro, 2 tempos, 11 HP!

Por dentro do MH.

Ric, de camiseta azul, e Richi, estourando a champanha no batizado de Sonrisa e Chiquitita.

Outra vista das máquinas.

Isto é mais uma coisa boa de viajar com teu Trailer; você vê cada coisa que te fazem rir, emocionar, e que te motivam a viver mais perto deste mundo tao especial!

Grande abraço para todos!

Dardo.

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Oi Dardo, tudo bem?
Estou adorando a viagem de vocês!
Como ficou o isolamento do trailer em relação ao frio?

Abraço.

Dardo, muito grato novamente pelo relato, sensacional!

Vendo tuas fotos me surgiu uma dúvida: não tivestes problema com a polícia argentina em relação a teu adesivo de velocidade? Pergunto pois já vi relatos de gente que teve problemas com esse mesmo modelo, por não ser do mesmo padrão usado pelos argentinos (fundo cinza sem borda e só com o numeral, sem o “km/h”).

Um abraço e desde já na expectativa de, quem sabe, encontrá-los na estrada quando também sairmos de viagem: https://6overlanders.com.

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Rapaiz, se o que esses dois alemães estão fazendo não é saber viver eu já não sei mais o que é, hehehehehe!!!
Realmente Dardo, para ver esse tipo de coisa só estando viajando de trailer onde o cara tem contato direto com tudo e todos praticamente!! Boa viagem!!

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Que figuras!! :smile:

Não sei se são confortáveis, mas que são simpáticos esses motorhomes são.

Estou curioso pra saber da história.

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Buenas! Estou numa escola em Bardas Blancas, onde gentilmente me emprestaram o Wi-Fi; estamos em Las Loicas, sem internet, mas com umas paisagens de tirar o fôlego, no médio das montanhas.
Agradeço a todos os bons pensamentos, e para Sinostrailer, uma alegria saber de vocês!
O isolamento é bom mesmo, melhor do que o antigo Turiscar, e com uma pequena fonte de calor, é mais do que suficiente para aquecer todo o Trailer; quando tiver internet conto com mais detalhes; um grande abraço para todos vocês!

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Oi @Dardo, tudo bem?
Somos o Luiz e a Michele. Nos conhecemos no camping de Gramado em maio passado. Tivemos uma longa conversa sobre o defletor que você usa na sua pick-up e as melhorias aerodinâmicas e economia de combustível que ele proporciona, lembra?
Estou escrevendo porque lendo seu relato de viagem com o Guanaquito decidimos recuperar a nossa ideia de férias no Uruguay, Argentina e Chile para Janeiro e Fevereiro de 2018. Seus relatos de viagem são os responsáveis por isso.
É pedir muito que você nos presenteie com o seu roteiro que inclua os pontos de parada e de camping? Como só conheço a Argentina e o Chile chegando de viagem com avião, alugando carro e ficando em hotel, com os seus relatos já montamos grande parte da viagem, mas se você puder ajudar pelo menos com os nomes dos campings e os locais de pernoite seremos eternamente gratos.
Abraços
Luiz e Michele

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@Dardo fantástica esta viagem, eu não sei se teria coragem, preciso ainda pegar muita experiencia até chegar a este ponto, mas vou tentar. grande abraço e continuo acompanhando.

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