Conversão de geradores para gás

Bom dia,

Como conversamos em alguns tópicos antigos, nós tivemos um gerador a gasolina para viagens e utilizamos ele pouquíssimas vezes devido as inconveniências que vem com o gerador. Os maiores problemas para nós eram:

  1. Cheiro de combustível ao redor do gerador e dos galões
  2. Carregar e manipular combustível adicional em viagens
  3. Ruído do gerador

O terceiro ponto é inevitável para qualquer gerador a combustão, mas pode ser reduzido com o uso de uma caixa acústica. Achava que os dois primeiros problemas, mais graves para nós, não tinham solução.

Porém, hoje estive pensando em uma solução que não tinha me ocorrido antes: a conversão do gerador para utilizar gás (propano ou butano). Dessa forma, podemos utilizar o gás que já estamos carregando de qualquer forma, e não há mal cheiro nem durante o uso nem no armazenamento. O resultado da queima de propano também é muito mais limpo, praticamente gerando só água e dióxido de carbono, o que permite que o gerador fique até mesmo mais próximo sem qualquer problema.

Em uma pesquisa rápida não achei nenhum gerador que saia de fábrica para propano ainda, mas achei dois fabricantes de kits de conversão para os geradores da Honda:

Dependendo de como for a nossa necessidade quando tivermos nossa próxima casa móvel, é possível irmos para essa direção.

Um bom começo de semana a todos.

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Gustavo,

Acabamos de adquirir nosso primeiro gerador, então achei essa discussão muito interessante!

Mas fiquei pensando…
1 - Será que esse kit para geradores Honda são de fácil adaptação para outros geradores (chineses - a maioria do mercado)?

2 - Lá eles usam gás propano… aqui usamos Butano (se não estou enganado. Não daria algum problema?

Abraço!

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Buenas @titanium,

Eu estudei um pouco mais a fundo o sistema e parece muito simples de se adaptar qualquer gerador de forma semelhante a estes kits.

A peça fundamental é essa aqui, e não é muito cara:

image

O funcionamento é o seguinte: essa peça tem uma entrada de gás em baixa pressão que vem do regulador de pressão tradicional da garrafa de gás, e uma saída que leva até a entrada de ar do carburador. Esse peça funciona também como um regulador, mas ao contrário dos reguladores de pressão tradicionais, a saída permanece fechada até que exista uma baixa de pressão no lado da saída do gás. Dessa forma, quando o carburador do gerador aspira ar para a combustão, o diafragma do regulador é movimentado por essa pequena baixa de pressão e libera o gás que vai para o cilindro junto com o ar aspirado.

Para dar início ao ciclo de combustão, o regulador tem um “botão” do lado oposto ao da imagem acima que move o diafragma manualmente para liberar um pouco de gás para a câmara de combustão, o que permite a partida do motor, que gera baixa de pressão, que gera mais gás, e aí vai. Quando o motor desliga, a pressão no diafragma fica regular, e se bem regulado o gás deve fechar. Por segurança é bom um registro manual aqui também.

Para fazer a adaptação da entrada de ar do carburador, os kits vem com uma pequena peça que entra no lugar da junta entre o carburador e o filtro de ar. Imagina uma junta com um pequeno tubo na lateral para dar acesso ao gás, funcionando pelo efeito venturi. Isso é bem visível no vídeo de instalação de um dos kits:

Algumas pessoas que não tem o kit até furam o próprio filtro de ar pra adaptar o sistema. O problema disso é que como não temos informação prévia, talvez a primeira tentativa não fique ideal, e aí temos um furo no filtro de ar pra tapar. Esse mesmo vídeo é um exemplo disso, onde o autor relata que o furo não ficou em um local ideal. Ao invés disso, eu tentaria fazer a peça essa na mão. Com a ajuda de um torneiro mecânico isso é fácil.

E basicamente é esse o sistema. Depois da adaptação dessa forma, também pode seguir usando com gasolina quando necessário. Para usar o gás, é só cortar a entrada de gasolina (se não houver registro no gerador tem que ser adicionado) e ligar o gás.

Quanto a questão do butano ou propano, pelo que eu entendo dá mais ou menos na mesma. Os dois são irmãos: o propano puro é C3H8 e o butano puro é C4H10, e apesar de existirem diferenças relevantes (um vaporiza a -42⁰C e o outro a -2⁰C, por exemplo, o que muda o comportamento em diferentes temperaturas), o mais importante nesse caso e a densidade energética, que é semelhante. O propano tem mais densidade energética que o butano por peso (~5%), e o butano tem mais densidade energética por volume (~10%). Como no Brasil se paga por peso, vai sair um pouco mais caro o butano puro (~5%) para se obter a mesma energia do que se fosse propano puro.

Dito isso, o gás de cozinha no Brasil não é puro… é uma festa de propano, propeno, butano, buteno, e outros. Sabe-se lá o que estamos comprando de fato… portanto independente de qualquer coisa será necessário regular a mistura para que o motor continue funcionando mais ou menos na mesma rotação da gasolina. Com uma boa instalação do regulador, esse processo deve ser simples. O ideal é usar um tacômetro para ver a rotação do gerador antes (com e sem carga, e com e sem o “modo eco”, se o gerador tiver essa opção), e aí brincar com o parafuso de regulagem do regulador até ficar semelhante.

Essa é a teoria… se eu chegar lá conto sobre a prática. :slight_smile:

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Interessante isso!!

Sei q tem motores de popa a butano/propano já no mercado americano!

Até pra usar GLP não é dificil a conversão de motores!
As empilhadeiras antigas usam motor de opala 4 cilindros a gás GLP por exemplo, com kit que muita gente usava em caros na rua, ainda ns dias de hoje na colônia devem usar hehehe.

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Fazia sentido o uso nas empilhadeiras considerando que eram para espaços internos na maioria das vezes (armazéns, etc), já que a queima é bem mais limpa e não deixa odores. Desde que seja em ambiente ventilado pra evitar o acumulo de dióxido de carbono (ou o mais nocivo monóxido, se mal regulado) não há problema.

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Excelentes considerações, Gustavo!

Meu maior problema com o gerador (pelo que estou estimando) será o barulho.
Nesse primeiro momento meu foco é pensar em um gabinete para abafar/diminuir consideravelmente o ruído dele sem comprometer a refrigeração e o funcionamento do motor…

Mas em um segundo momento eu vou considerar esse sistema (até por que o investimento para ele é relevante).

PS: colocamos o trailer (algodão doce à venda) mas a ideia é usar esse sistema em um motorhome ou trailer maior.

Sigo acompanhando!

Abraço!

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Eu também achava que o barulho seria o pior problema, e justamente pensava em uma caixa acústica. Mas depois de usar alguma vezes comecei a ter pavor do cheiro que o combustível do gerador e dos galões deixavam em tudo, mesmo quando fora de uso. Por isso comecei a procurar alternativas.

Dependendo de como for montar, o preço não é tão alto. A peça mais cara e difícil de conseguir é o regulador esse, que pelo que vi se acha por volta dos 70 ou 80 dólares.

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cheiro de gasolina impregna em tudo mesmo!!!

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Oi Gustavo,
Quase um ano após essa conversa da conversão de gerador para gás, eu aqui bem leigo estive hoje pensando nisso, até achei no AliExpress esse a gás, mas o frete é proibitivo.
Você avançou nesse sentido ?
Aguardo a entrega do meu RR Bari em 4 meses e ainda não sei como será o esquema elétrico. Será uma config baixa, de ‘pesado’ só uma geladeira de 92 l 12v, e Climatizador 12 v. Sem ar cond, sem microondas. Virá com uma bateria de 105 A. Não quero placa solar mas gosto de autonomia, e pensei em talvez outra bateria igual e um gerador de tamanho mínimo apenas para eventualmente carrega-las. Não tenho idéia de quanto tempo um gerador de digamos 1 Kva leve para carregar uma bateria de 105 A e nem se isso é possível. Pareceu-me uma idéia melhor do que um monte de baterias ou depender de tomadas externas.
Gostaria de contar com sua opinião sobre estes meus leigos dilemas…
Desde já grato e um abraço,
Nelson

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Olá Nelson,

Eu cheguei a pesquisar um pouco mais e evoluir um pouco a idéia. Achei os mesmos reguladores que mencionei acima mas feitos por uma empresa que os vende mais baratos:

Conseguindo-se um regulador destes, o resto da modificação é relativamente simples de fazer localmente com um torneiro mecânico.

Mas no final das contas, abandonei a ideia do gerador por enquanto, e fui na direção das baterias. Parte do motivo que me fez abandonar a ideia é que tivemos um gerador na época do Balão, e eu realmente não gostei da experiência. Tá certo que parte da culpa era realmente da gasolina, mas parte também era do barulho e da inconveniência em geral. Fiquei com medo de investir em um gerador e me arrepender.

Então para resolver o problema que tínhamos, acabei montando um conjunto que lembra um pouco uma versão maior e mais moderna da nossa Bateria Solar Portátil que fizemos há alguns anos. A grande vantagem desse sistema é que eu consigo ir na Felícia e largar bateria dentro dela para recarregar, e depois voltar mais tarde para buscar. É 100% silencioso, sem geração de gases, e ainda por cima conseguimos levar na viagem para aumentar a nossa autonomia. Com essas vantagens, acabei por ir em frente e implementei a ideia.

Quanto ao seu caso, eu recomendo fortemente a adoção de um conjunto solar, e um banco de baterias de peso compatível com o trailer. A opção do gerador, mesmo que seja esse o caminho, eu usaria somente como emergência para recarregar o conjunto principal, e não como base. A alimentação solar é muito conveniente: totalmente silenciosa, sem gases, sem manutenção regular, e sem precisar trabalhar de forma alguma para fazê-la funcionar. Quando funciona, não há concorrência. O problema é só que as vezes o sol não é suficiente ou compatível com o local e tempo que estamos parados, e aí precisamos de ajuda externa.

Respondendo a pergunta de quanto tempo demora para carregar com o gerador, vamos fazer uma conta rápida juntos só para dar uma ideia: vamos dizer que a bateria de 105Ah foi descarregada em 70Ah durante a noite. Um carregador de baterias tradicional mas razoável no mercado deve fornecer no mínimo uns 15A. Em umas 5h deve estar carregada a bateria esta (15A x 5h = 75Ah, menos perdas e tal).

Esse limite de 15A não é do gerador, mas sim do carregador. Um gerador de 1000W teoricamente forneceria uns 70A em 14V, o que recarregaria essa mesma bateria em 1h, mas manter uma corrente deste tipo constante para um conjunto tão pequeno (tanto o carregador, quanto o gerador, quanto a bateria) não é aconselhável. Para dar uma ideia de um caso real, mesmo com um conjunto de baterias maior, quando não estou com pressa mantenho em 5A a carga por várias horas, as vezes de um dia para o outro… quando estou com mais pressa uso 15A, mas quando estou querendo sair de uma vez uso os 70A ou mais.

Todos estes parâmetros servem só como uma base é claro. Desde que estejamos dentro das recomendações dos fabricantes e dos limites dos equipamentos, nada vai queimar ou mudar drasticamente de um dia para o outro.

Um abraço e bom começo de semana a todos.

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Oi Gustavo, grato por sua gentil resposta,

Estava vendo que você é de Pelotas, por acaso onde nasci em 1949, saindo com 17 anos.

Na viagem de inauguração do novo trailer (RR Bari) no 1º semestre de 2021 passarei um tempo revendo a região, inclusive realizando um sonho de infância - vir pela restinga até S J do Norte e chegar aí. Há dias soube que já está tudo asfaltado e tem balsa SJN-RG.

Quem sabe nos veremos por aí.

Seu ‘arrazoado’ me ajudou a desistir do gerador a gasolina com eventual adaptação para gás. Sua conclusão teve o auxílio de ter assistido ESTE video ontem, falando DESTE conjunto Dokio.
Como já falei, sou meio leigo em elétricas mas estes dias me informarei com o fabricante sobre a configuração básica que o trailer terá.

Não sei se abuso pedindo sua opinião, a config deverá ser:

  • Bateria estacionária Moura de 105 Ah (penso em adicionar outra)

  • 2 bombas dágua 3 GPM Shurflo 12v

  • 2 clarabóias com exaustor/vent 12v

  • Geladeira 93 l de 12v

  • Climatizador

  • Luzes LED 12v internas e externa

  • (Inversor autom 1000 W Serrana)

Quase só isso - sem ar cond, sem micro-ondas, sem TV.

Esse conjunto de painel solar de 100w me parece muito prático: portátil, semi-flexível, coloca-se onde quiser com o melhor ângulo, mais fácil de limpar, a salvo de granizo (kkk), etc.

Com sua experiência, essa configuração lhe parece boa, para quem preza bastante autonomia ?

Imagino que se o painel se mostrar pouco sempre se pode vendê-lo e comprar maior ou comprar mais um.

Um abraço,

Nelson Medeiros Franke

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Olá conterrâneo, :smile:

Sou de Pelotas sim mas faz um par de anos que saímos do Brasil, o que explica a venda do Balão no ano passado e a busca de uma nova casa. Mas ainda visitamos a região regularmente… ou visitávamos ao menos, antes da pandemia. Com alguma sorte podemos tentar nos encontrar por lá ainda.

Quanto ao gerador, a ideia pode ficar de reserva pois pode ser útil ainda, mas de fato eu primeiro me preocuparia com o sistema primário.

A configuração sugerida parece bem razoável para começar. Alguns comentários individuais sobre os equipamentos.

Placas solares

Se os valores forem aceitáveis seria bom instalar ao menos um conjunto de placas de forma permanente no topo do veículo, principalmente se for um trailer. As placas permanentes significam que haverá energia na chegada após uma viagem, e podem evitar a conexão do alternador do veículo ao trailer para o mesmo fim. Também significa que haverá sempre um pouco de energia entrando regularmente com esforço zero.

Então, se ainda for interessante para o perfil de viagens de vocês, as placas independentes são uma boa opção sim, pois permitem que o veículo fique a sombra enquanto as placas podem ser posicionadas em qualquer lugar.

Quanto a qualidade da Dokio, apesar de nunca ter as utilizado, parecem um custo-benefício interessante. Nos comentários que vi anteriormente sobre elas parece que quanto maior a potência das placas pior são os comentários, o que eu traduzo como sendo um problema do controlador: o controlador é PWM, então conforme a potência das placas aumenta o controlador simples que vem com elas não consegue entregar a potência à bateria de forma satisfatória. Então talvez seja bom pensar em um controlador melhor eventualmente, ou mesmo integrar as placas a um controlador único a ser utilizado com as placas permanentes.

Quanto a potência das placas, 100W é pouco. Se imaginarmos 30% de perdas para cabos, sujeira, etc, ficamos com uns 5A em 13V, e isso com sol bom. Para ter uma ideia do significado disso, se a geladeira consumir 6A quando ligada, e ficar ligada 1/3 do tempo, já se vão 48Ah por dia (6A/3 x 24h = 48Ah). A potência das placas precisam compensar esse consumo com uma boa folga para o resto do uso.

Bateria

105Ah é um bom começo, mas de fato uma segunda bateria é aconselhável se possível. No Balão nós começamos com duas de 63Ah, e após algumas experiências práticas optei por colocar mais uma, fechando os ~190Ah. Usamos por bastante tempo, com frequência desconectados da energia externa, e não sentia falta de mais. Chegamos a ficar 3 ou 4 dias estacionados a sombra antes de termos de sair para recarregar.

Nossas baterias eram da série Nobreak da Moura, e posso recomendá-las. Duraram muito bem, e recém esse ano o @Eugenio foi substituir as originais que compramos em 2015.

Vale uma atenção especial ao espaço das baterias. Na época optei por baterias de 63Ah porque eram mais fáceis de acomodar e transportar. Para fazer uma conta rápida, no caso de chumbo-ácido podemos dividir por quatro a capacidade: 105Ah são mais de 25kg.

Bombas Shurflo

Boa marca. Duas provavelmente significa que uma é para água quente e outra para fria, o que é melhor com os aquecedores de passagem. Essa opção também é interessante porque em viagens longas há uma forma emergencial de resolver um problema maior unindo as duas saídas e desabilitando uma das bombas.

Geladeira

93 litros é pequena mas imagino que seja compatível com o espaço disponível. Talvez o espaço restrito limite também a adição de mais baterias, mas por outro lado talvez a geladeira consuma menos também. São perguntas boas de se fazer ao fabricante.

Climatizador

Imagino que seja a base de evaporação de água? Como eu sempre morei em cidades úmidas toda a vida, não consigo imaginar o uso desse tipo de climatizador. O problema normalmetne é tirar a água, não colocar. :smile:

Inversor

1000W já vai dar para rodar muita coisa. Só é bom lembrar que equipamentos que tenham indução (com motores) precisam de um pico de corrente alto no início, que chega a 5 ou 7 vezes a potência nominal do equipamento. Se der tempo e a diferença de preço for pouca para um de 1500W, 1800W, ou 2000W, pode ser uma boa opção. Se não, também não é um grande problema e pode ser uma atualização futura se realmente necessário.


E acho que é isso…

Respondendo a pergunta sobre a autonomia, não vai dar para ficar desconectado por muito tempo com esse equipamento, mas são pequenos detalhes. Sem grandes consumidores (microondas, ar condicionado, etc), é fácil melhorar um pouco e ter uma boa autonomia.

Se precisar de mais alguma informação é só escrever que estamos sempre por aqui.

Abraço!

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Oi Nelson.
Ressentemente acabei de construir um trailer e me encontrei no mesmo dilema, grupo de bateria ou gerador.
antes mesmo de ter teminado (propriamente dito) fui fazer um passeio teste de final de semana, como tava sem bateria e gerador, parei em um camping.( sem geladeira) usei a luz do camping só para iluminação.
Voltando pra cara pensei, só para iluminação posso colocar uma bateria de 63 Ah.
Semana retrazada fiz um passeio de uma semana para Cambara do Sul - RS, novamente parei em um camping, só que desta fez levei uma geladeira para ficar mais dias. coloquei as coisas da geladeira em uma caixa termica e segui viagem. la coloquei tudo na geladeira e tal, passeio mil maravilhas tudo bom, hora de vir embora tireu tudo da geladeira coloquei novamente na caixa termica e fomos para casa, só que não tinha descongelado a geladeira porque para isso tem de desligar ela de manha, ir tirando a agua do degelo e tal. Resultado cheguei em casa a noite com o chão to trailer todo molhado de agua da geladeira, cansado deixei para resolver tudo no outro dia. Pensa como tava no outro dia? o chão de madeira tipo invernisado tava preto preto.
Minha opinião sobre energia é : tem de ter bateria o suficiente para tocar a geladeira durante em dia todo de viagem e mais um pouco da noite. **O gerador é algo independente disso, pois você pode recaregar a bateria de varias formas como placas solares, geradores, na rede elétrica ou usar o alternador do carro para carregar em viagem ( não aconselho devido a ter de mexer no sistema do carro e esse eletronicos são bem chatos).
Mais para frente quero comprar um gerador, mas precisso do sistema de bateria com serta autonomia para viajar e para ficar em lugares isolados, ele vai ajudar bastante a recarregar as baterias em qualquer logar.
Com relação ao barulho do gerador no glp ele diminui bastante o “grave”, ficando com barulho mais parecido com um motor elétrico de uns 4 cv. ( eu digo que ele fica com um barulho mais redondinho), mesmo assim não da para ter ele do seu lado o dia todo ligado não, vi no mercado livre um modelo que já vem com carburador junto e com sistema de seguranca elétrico de desliga o gás se o gerador para de funcionar. outra coisa para instalação do kit o gás tem que vir direto do botijão se passar pela falvula que se usa em casa.

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Saudações
Gente eu to fazendo experiência nessa mudança de gasolina para gás e to tendo dificuldade nessa peça que injecta o gás pra que ocorra a combustão… Peço mais informação de como fazer pois eu quero fabricar a peça pessoalmente e também se alguém tiver material a partilhar sobre o assunto peço

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